Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Quem manda no governo?

Quem manda no governo?

10/08/2013 Julio César Cardoso

O país está testemunhando as lambanças do governo federal, cujo reflexo negativo está estampado no resultado das pesquisas, que apontam vertiginosa queda na avaliação do governo Dilma Rousseff.

Pudera, o país se apropria de 36% da renda dos cidadãos e não reverte isso em serviços de qualidade. Há mais de 10 anos no governo, o investimento na produção de riquezas para geração de empregos estáveis é pífio. Os gastos públicos continuam altos.

O tripé - educação, saúde e segurança - é apenas tratado de forma política e não uma obsessão visando corrigir os seus defeitos.

A miséria continua no país com gente desempregada, sem teto e vivendo ao relento nas ruas de nossas cidades, mas o governo tergiversa que a situação está sob controle.

Aliás, o ex-presidente Lula, dizia que o sistema de saúde pública brasileiro beirava a excelência, só que ele e a presidente Dilma Rousseff vão se tratar no Hospital Sírio-Libanês. A “nova matriz econômica” do governo Dilma é um fracasso e já gerou inflação elevada.

Ora, que bobagem dizerem: querem desestabilizar o governo Dilma Rousseff! Desestabilizado ele já está há muito tempo com os erros de sua política econômica mal-administrada.

Agora, é uma vergonha ter uma presidente claudicante que só se sente fortalecida com injeções aplicadas pelo Lula. Com efeito, é sui generis o país continuar sendo presidido pelo ex-presidente Lula.

O Lula blasonava que a crise econômica mundial era uma "marolinha" para o Brasil. Não tomou as medidas necessárias para enfrentar a crise. Valeu-se muito da estabilidade econômica herdada dos governos Itamar/FHC, que a Dilma não soube dar continuidade.

E ainda, em dose cavalar, elegeu uma marionete para poder continuar agindo sorrateiramente no governo. E o resultado está aí escancarado: Dilma indo a Lula para pedir orientação. Assim, temos, de forma inusitada, um governo de cogestão!

* Júlio César Cardoso, Bacharel em Direito e servidor federal aposentado



2024, um ano de frustração anunciada

O povo brasileiro é otimista por natureza.

Autor: Samuel Hanan


Há algo de muito errado nas finanças do Governo Federal

O Brasil atingiu, segundo os jornais da semana passada, cifra superior a um trilhão de reais da dívida pública (R$ 1.000.000.000.000,00).

Autor: Ives Gandra da Silva Martins


O mal-estar da favelização

Ao olharmos a linha histórica das favelas no Brasil, uma série de fatores raciais, econômicos e sociais deve ser analisada.

Autor: Marcelo Barbosa


Teatro de Fantoches

E se alguém te dissesse que tudo aquilo em que você acredita não passa de uma mentira que te gravaram na cabeça? E que o método de gravação é a criação permanente de imagens e de histórias fantásticas?

Autor: Marco Antonio Spinelli


Esquerda ou direita?

O ano de 2020 passou, mas deixou fortes marcas no viver dos seres humanos.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


O investimento público brasileiro e a estruturação social inclusiva

O investimento público desempenha um papel crucial no desenvolvimento de uma nação.

Autor: André Naves


Eleições 2024: o que vem pela frente

Em outubro de 2024, os brasileiros retornarão às urnas, desta vez para eleger prefeito, vice-prefeito e vereadores de seus municípios.

Autor: Wilson Pedroso


Seja um líder que sabe escutar

Uma questão que vejo em muitas empresas e que os líderes não se atentam é sobre a importância de saber escutar seus colaboradores.

Autor: Leonardo Chucrute


Refugiados, ontem e hoje

A palavra “refugiados” vem da palavra fugir.

Autor: Solly Andy Segenreich


A solidão do outro lado do mundo

Quem já morou no exterior sabe que a vida lá fora tem seus desafios.

Autor: João Filipe da Mata


Um lamento pelo empobrecimento da ética política

Os recentes embates, físicos e verbais, entre parlamentares nas dependências da Câmara Federal nos mostram muito sobre o que a política não deve ser.

Autor: Wilson Pedroso


Governar com economia e sem aumentar impostos

Depois de alguns tiros no pé, como as duas Medidas Provisórias que o presidente editou com o objetivo de revogar ou inviabilizar leis aprovadas pelo Congresso Nacional - que foram devolvidas sem tramitação - o governo admite promover o enxugamento de gastos.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves