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Educar para a vida

Educar para a vida

06/10/2013 Gilmar Silvério

Todos sabemos a importância da educação para o desenvolvimento humano e emancipação das pessoas.

Por isso, ela não pode ser tratada nem encarada, em hipótese alguma, como uma mera mercadoria. Esse direito, assegurado inclusive pela Constituição Federal, deve ser visto como uma conquista, uma evolução de cada um de nós ao longo dos anos. Estamos falando, portanto, de um processo que envolve o relacionamento entre vários atores sociais importantes: professores, pais, alunos, gestores da educação e a sociedade organizada.

Logo, um ensino de qualidade só será possível com a junção de esforços de todas essas pessoas. Para isso, é preciso envolver elementos como a sociabilidade, o acesso e a manipulação de conhecimentos produzidos pela humanidade, a compreensão, a experimentação e a expressão de todas as formas de convívio e de linguagens.

O ambiente adequado para propiciar essas condições é, por excelência, a escola. Ela deve estimular o convívio entre estudantes, professores, diretores e demais profissionais da área, além da comunidade local. A boa escola e o bom educador são aqueles que preparam, realmente, nossas crianças e jovens para se tornarem cidadãos capacitados a enfrentar os desafios do mundo.

Fazer isso significa despertar nos alunos valores ligados à solidariedade, à fraternidade e à paz, sempre respeitando as diferenças existentes entre as pessoas. O fato é que não há escola democrática e de qualidade sem a participação efetiva de todos os que nela estão direta ou indiretamente envolvidos.

Daí que o empenho e a dedicação dos profissionais de ensino no cumprimento de sua tarefa, muitas vezes de maneira ainda árdua, deve ser louvada e elogiada por quem acredita que outro mundo é possível: um mundo de pessoas críticas, conscientes e promotoras da justiça social.

*Gilmar Silvério é professor da rede estadual de ensino e secretário de Educação de Santo André.



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