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O que é preconceito?

O que é preconceito?

18/10/2018 Humberto Pinho da Silva

A cada passo, na “Globo News”, ouço afirmar: Que isso ou aquilo, é preconceito.

E acontece, o mesmo, quando escuto comentadores radiofónicos: “ É preciso, urgente, combater o preconceito.” Mas, o que é preconceito?

Segundo Morais (Grande Dicionário da Língua Portuguesa) trata-se de: “Ideia, conceito formado antecipadamente e sem fundamento/ Obrigação de obediência inflexível ou tradicionalmente estabelecido”. E o mesmo esclarece, Dermival Rios, no: “Dicionário do Estudante”, da Editora Brasil – São Paulo.

Dito isto, vamos refletir: Será preconceito, atitude ou comportamento, fundamentado na Moral cristã ou islamita, ou opinião baseada na cultura e tradição de um povo? No meu modesto pensar: não é.

Numa sociedade “politicamente correta”, quando não se escreve, como os “democratas” pensam, rotulam-nos de: reacionário, “velho do Restelo”: preconceituoso. Se cristão, asseverar, publicamente: que certo ato, é criminoso, baseado na Moral da sua Fé, é, quase certo, taxado de: preconceituoso.

O célebre Millor Fernandes, definiu: “Democracia, é quando eu mando em você. Ditadura, é quando você manda em mim”. Assim é o pensar e o agir, de muita boa gente… A democracia é o mais perfeito regime que se conhece; mas, infelizmente, – não sou eu que o digo, mas Rousseau, no Contrato Social, Cap IV –: “Um governo tão perfeito não convém aos homens, porque estes não são deuses”. Por não serem deuses, nos países, onde não há rei nem roque, os “democratas”, matam e mandam matar, em nome de ideologias e crenças religiosas.

Voltemos ao preconceito: Será preconceito, não aceitar a “Nova Moral”?! Será preconceito defender a Família; e as normas morais, que serviram de base à nossa civilização?! Será preconceito, transmitir, aos nossos filhos, a educação, e regras de civilidade, que recebemos dos nossos maiores?!

Para alguns: intelectual, operário, estudante, que não pense como eles, é: anatematizado. Por enveredarmos por caminhos promíscuos e torpes; por termos corrompido a juventude, vivemos, agora, em constantes receios e medos.

Degradamos a mulher; e país, onde a mãe e a esposa, foi degradada, caminha, irremediavelmente, para o declínio. O homem, orgulhoso da sua inteligência, abandonou o Criador – como os filhos que desprezam e mal tratam os pais.

Quando escrevo “homem”, incluo, os cristãos – duplos, – Crentes no templo; agnósticos na coletividade. Perguntai aos políticos: Acreditais em Deus? A maioria, responderá: Sim; mas se acreditassem, não O expulsariam do: parlamento, das escolas e das relações internações! …

Serão, porventura, hipócritas? Não sei. Sei apenas, porque não estou a julgá-los, mas a levantar hipótese, que: Quanto mais falam de Paz, mais violência há; quanto mais falam de agregado familiar, mais desagregado está; quanto mais pretendem proteger as nossas crianças, mais elas se encontram em perigo.

Qual a razão? Cada um encontrará uma. Para mim, é, pelo facto de já não sermos civilização cristã. Trocamos o Deus bíblico, pelos deuses…

Concluo com palavras de Mário Quintana: “O que me impressiona, à vista de um macaco, não é que ele tenha sido nosso passado; é este pressentimento: que ele venha a ser nosso futuro”.

* Humberto Pinho da Silva

Fonte: Humberto Pinho da Silva



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