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Lula, a vestal do prostíbulo da lavagem de dinheiro

Lula, a vestal do prostíbulo da lavagem de dinheiro

15/02/2019 Bady Curi Neto

O PT está em pavorosa vendo seu expoente maior afastado da vida política, condenado e preso.

O ex-presidente Lula foi condenado, em primeira instância, em um processo criminal a quase treze anos de prisão, no caso conhecido como o sítio de Atibaia.

Esta é a segunda condenação do meliante. Lula se encontra recolhido na carceragem da Polícia Federal de Curitiba, pela condenação no processo do Tríplex do Guarujá. Neste processo, fora condenado a pouco mais de 09 anos em primeiro grau, sendo sua pena majorada, a unanimidade, em grau Recursal, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região, para pouco mais de 12 anos de prisão.

Além destes processos, o ex-presidente responde há tantos outros, todos por envolvimento de desvios de dinheiro, corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha.

Se confirmado a segunda condenação pelo TRF da 4ª região, e o Supremo Tribunal Federal mantiver o posicionamento da possibilidade do cumprimento da pena após o julgamento da segunda instância, Lula terá sobre seus ombros uma condenação de quase 26 anos de prisão. Vale dizer, que a progressão de regime somente poderá ocorrer após cumprido 1/6 da somatória das penas, ou seja, Lula terá que cumprir aproximadamente 4 anos encarcerado. Isto é, se não tiver nenhuma outra condenação.

O PT está em pavorosa vendo seu expoente maior afastado da vida política, condenado e preso, deixando seus asseclas acéfalos.

Gleisi Hoffman, chama a julgadora de “juíza de plantão deixado lá, por Sérgio Moro” e diz que a condenação “foi o serviço sujo do Sr. Sérgio Moro, junto com sua equipe em Curitiba, tirar Lula do caminho para que a extrema direita pudesse chegar”. O deputado Paulo Pimenta argumentou que “o TRF 4 condena Lula no caso do tríplex, sem provas, e cria uma jurisprudência que a juíza passa a utilizar, de que o TRF já condenou uma vez sem prova e, como o TRF 4 já condenou eu posso condenar também.”

Lindbergh Farias, disse em sua rede social: “Pessoal, a gente tem denunciado que o Brasil não se encontra em uma situação de liberdade democrática. Nós temos um poder judiciário extremamente partidarizado, que decidiu entrar na luta política de um lado. A prisão do Lula mostra tudo, foi preso sem crime, sem provas”.

As provas processuais são fartas, neste mesmo processo foram condenados Marcelo e Emilio Odebrecht, Leo Pinheiro, Bumlai, Roberto Teixeira, entre outros.

O ataque à juíza, por Gleisi Hoffman, ao dizer que fora deixada por Moro só demonstra a fraqueza dos argumentos da petista. A juíza sentenciante, Gabriela Hardt, era a substituta da 13ª Vara Federal de Curitiba, e até que o TRF indicasse outro titular, a mesma, por questões regimentais, era a competente para conduzir e julgar os processos daquela vara. Os demais voltam a mesma ladainha, que a Justiça está partidarizada, que não há provas, que Lula é inocente, que é um preso político, etc.

Não é crível que uma sentença que condenou 11 pessoas, o fez só para perseguir Lula. A operação Lava Jato e seus desdobramentos já condenaram mais de 115 pessoas, entre membros do Partido dos Trabalhadores (PT), empresários, políticos, sendo vários deles com estreita ligação ao ex-presidente.

Acreditar na inocência de Lula é crer em uma vestal criada no meio de um prostíbulo de corrupção, lavagem de dinheiro e outros tipos penais.

* Bady Curi Neto é advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG).

Fonte: Naves Coelho Comunicação



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