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Não temos medo. Ladrão que ladra não morde ninguém!

Não temos medo. Ladrão que ladra não morde ninguém!

10/11/2019 Julio César Cardoso

Lula solto. Eis o resultado da interferência política, de entidades e partidos corruptos de esquerda no STF.

Acabou o último bastião da ética, da moralidade e da justiça. O STF está corrompido, com exceção de alguns ministros, e precisa passar pelo crivo da CPI no Senado, caso o seu presidente, Davi Alcolumbre, tenha a coragem republicana de atender ao pleito da maioria dos senadores.

É muito vergonhoso ter-se uma Suprema Corte que não sustenta as suas decisões em tão pouco tempo, causando clima de insegurança jurídica.

É escandaloso  ver o impoluto ministro Gilmar Mendes tergiversando para justificar a mudança de seu voto dado em decisão passada, o que revela não ter ele consistência jurídica ou maturidade suficiente para refletir sobre os seus atos no colegiado do tribunal.

Doravante, que credencial tem o STF para continuar a representar a última trincheira do Judiciário brasileiro?

Por isso, é necessário revisão nos critérios de indicação política de seus ministros, os quais deveriam ser pinçados apenas dos quadros do Judiciário e sem nenhuma interferência de outro órgão da República. A regra constitucional está fragilizada, obsoleta e precisa se alterada.

O ex-presidente Lula saiu de sua mordomia inaceitável onde se encontrava, nas dependências da Polícia Federal, em Curitiba, para logo em seguida nos braços de sua corja de malfeitores do país destilar o seu veneno de jararaca contra aqueles que legalmente o condenaram à prisão.

Mas a maioria do povo brasileiro está alerta e impedirá que o país seja novamente dominado pela gangue que quase levou o Brasil à bancarrota.

Não temos medo. Ladrão que ladra não morde ninguém. E se a turma da subversão quiser homenagear Lula com demonstração de força, de desrespeito à ordem democrática, o espírito de um AI-5 renovado poderá pôr a casa em ordem e dar uma lição bem merecida no PT, PCdoB e PSOL.

* Júlio César Cardoso é servidor feral aposentado.

Fonte: Júlio César Cardoso



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