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Quando os aparelhos eletrônicos entraram intensamente na rotina das crianças

Quando os aparelhos eletrônicos entraram intensamente na rotina das crianças

12/01/2021 Fernanda Gusso Rosa Meller

Quando falamos em nostalgia, refletimos sobre a família na era digital e a saudade do brincar entre pais, filhos, irmãos, avós, ou seja, da interação familiar.

Quando os aparelhos eletrônicos entraram intensamente na rotina das crianças

As brincadeiras foram substituídas pela vasta gama de aparelhos eletrônicos, determinando assim o afastamento das pessoas para a profunda concentração individual aos desafios apresentados pela era digital, em que a vivência coletiva ocorre à distância.

Presenciamos o silêncio nos ambientes onde há somente o brincar digital. Sumiu o "barulho" das brincadeiras, das comemorações, os choros de emoção ou dor, causados pelas descobertas, pelas experimentações e desafios, sumiu o contato físico. Navegar ficou mais rotineiro do que imaginar e criar.

Quando ocorrem os desafios dos jogos e brincadeiras, seja ao ar livre ou de tabuleiros entre os grupos sociais, pode ocorrer um encaixe biopsicossocial, pois vínculos são estabelecidos, as regras determinadas são estratégias de aprendizados dos direitos e deveres em que os participantes aprendem e fortalecem os valores sociais, enriquecem a comunicação, aprendem a compreender os ajustes da convivência coletiva.

Todos trazem algo de si e incorporam algo do outro, ocorre a troca de saberes. A escola e a família têm este papel de suma importância, quando por meio de atividades específicas contribuem para o desenvolvimento da convivência além da era digital. Em muitas situações, os grupos que interagem através de recursos digitais, são os que se fortaleceram e formaram um coletivo de identidades e interesses a partir da convivência presencial. Tornam-se vinculados pela convivência escolar, pelas brincadeiras presenciais e se aglomeram novamente nos jogos eletrônicos. A era digital tem trazido e facilitado o contato com muitas informações e aperfeiçoamentos, porém, não consegue substituir a riqueza da convivência.

O conforto das regras pré-determinadas enfraquece o desenvolvimento, pois tudo vem pronto, é só jogar seguindo as regras impostas. Neste contexto, onde o progresso tem exigido a interação digital surge o desafio de resgatar a convivência presencial, inerente ao ser humano. O avanço digital tem se mostrado de suma importância neste momento de isolamento social, porém precisa ser monitorado, pois não conseguirá substituir a riqueza que tem o momento de imaginar, construir, testar, compartilhar, discutir, enriquecer o movimento de estar presente. A geração que conhece, convive e necessita dos recursos digitais presentes na rotina diária do mundo precisa ser estimulada também a brincar com os jogos que vão além dos eletrônicos.

O caminho para este estímulo surge com a disponibilidade e oferta de atividades que exigem a criatividade, a experimentação, a partilha e o desafio de serem protagonistas em seus coletivos.

* Fernanda Gusso Rosa Meller é professora no curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Pg1 Comunicação



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