Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Tempos pandêmicos e a inteligência emocional

Tempos pandêmicos e a inteligência emocional

23/07/2021 Fábio Lima

"Para o bem ou para o mal, quando são as emoções que dominam, o intelecto não pode nos conduzir a lugar nenhum." Daniel Goleman

São muitas as situações que nos geram emoções durante o nosso dia a dia. O stress, a fadiga e o pânico, algumas dessas emoções, podem ser tão contagiosos quanto o novo Coronavírus.

As emoções estão ali para serem vividas, compreendidas e expressadas. E na medida em que vivenciamos esses sentimentos, estamos experimentando a nossa inteligência emocional.

A pandemia nos surpreendeu, quando parecia que tínhamos controle sobre tudo, fomos obrigados a ficar confinados, sem contatos familiares, sem abraços, sem conversas no final do expediente com os amigos, isso fez com que nossas emoções fossem afloradas e esses sentimentos desencadearam diversas situações em nossas relações de trabalho.

Sabemos que falar de saúde mental no ambiente de trabalho ainda é um tabu, mas a pandemia nos fez rever toda a nossa forma de viver e trabalhar o que nos obriga a debater o tema e entender como a inteligência emocional pode ser uma aliada para lidarmos com os problemas dos nossos colaboradores.

Porém, antes de abordar a importância do tema para o ambiente de trabalho, é importante entender o significado do termo “Inteligência emocional”.

O termo foi cunhado por Daniel Goleman que é psicólogo e, por 12 anos, foi jornalista da seção de Ciências do Comportamento e do cérebro do New York Times.

Em 1995, ele lançou o livro “Inteligência Emocional” que virou best-seller e levou o tema para centro das discussões.

De acordo com Goleman inteligência emocional consiste na capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e gerirmos os impulsos dentro de nós.

Com os avanços científicos e diversos estudos realizados, novas abordagens foram feitas e a inteligência emocional passou a ser vista como responsável por resultados positivos, ou seja, quando conseguimos direcionar melhor nossas energias, medos, raivas, alegrias e tristezas temos uma chance maior de atingir os resultados esperados.

As empresas são constituídas de pessoas, por isso nesse momento de crise em que vivemos é importante incentivar a inteligência emocional e isso só é possível a partir do momento em que nos colocamos no lugar do nosso colaborador, entendendo suas individualidades e tomando cuidando com a pressão excessiva.

É importante prestarmos atenção também na forma em que as situações podem ser resolvidas, não podemos, neste momento, querer que todas as medidas sejam tomadas em massa.

Porém, você também precisa trabalhar a sua inteligência emocional para lidar com os seus colaboradores ou os desafios que você tem enfrentado e se nesse processo você ficar desconfortável, não se preocupe porque o maior aprendizado acontece no desconforto.

Para saber do que você é realmente capaz, você precisa testar sua capacidade de resistência. O sucesso ocorrerá quando você tiver a oportunidade de expandir e encontrar soluções e essa é uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo de nossa existência

* Fábio Lima é consultor empresarial, executivo de finanças, master coach e CEO da LCC – Light Consulting & Coaching.

Para mais informações sobre inteligência emocional clique aqui…

Publique seu texto em nosso site que o Google vai te achar!

Fonte: Vervi Assessoria



Para escolher o melhor

Tomar boas decisões em um mundo veloz e competitivo como o de hoje é uma necessidade inegável.

Autor: Janguiê Diniz


A desconstrução do mundo

Quando saí do Brasil para morar no exterior, eu sabia que muita coisa iria mudar: mais uma língua, outros costumes, novas paisagens.

Autor: João Filipe da Mata


Por nova (e justa) distribuição tributária

Do bolo dos impostos arrecadados no País, 68% vão para a União, 24% para os Estados e apenas 18% para os municípios.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


Um debate desastroso e a dúvida Biden

Com a proximidade das eleições presidenciais nos Estados Unidos, marcadas para novembro deste ano, realizou-se, na última semana, o primeiro debate entre os pleiteantes de 2024 à Casa Branca: Donald Trump e Joe Biden.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray


Aquiles e seu calcanhar

O mito do herói grego Aquiles adentrou nosso imaginário e nossa nomenclatura médica: o tendão que se insere em nosso calcanhar foi chamado de tendão de Aquiles em homenagem a esse herói.

Autor: Marco Antonio Spinelli


Falta aos brasileiros a sede de verdade

Sigmund Freud (1856-1939), o famoso psicanalista austríaco, escreveu: “As massas nunca tiveram sede de verdade. Elas querem ilusões e nem sabem viver sem elas”.

Autor: Samuel Hanan


Uma batalha política como a de Caim e Abel

Em meio ao turbilhão global, o caos e a desordem só aumentam, e o Juiz Universal está preparando o lançamento da grande colheita da humanidade.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


De olho na alta e/ou criação de impostos

Trava-se, no Congresso Nacional, a grande batalha tributária, embutida na reforma que realinhou, deu nova nomenclatura aos impostos e agora busca enquadrar os produtos ao apetite do fisco e do governo.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


O Pronto Atendimento e o desafio do acolhimento na saúde

O trabalho dentro de um hospital é complexo devido a diversas camadas de atendimento que são necessárias para abranger as necessidades de todos os pacientes.

Autor: José Arthur Brasil


Como melhorar a segurança na movimentação de cargas na construção civil?

O setor da construção civil é um dos mais importantes para a economia do país e tem impacto direto na geração de empregos.

Autor: Fernando Fuertes


As restrições eleitorais contra uso da máquina pública

Estamos em contagem regressiva. As eleições municipais de 2024 ocorrerão no dia 6 de outubro, em todas as cidades do país.

Autor: Wilson Pedroso


Filosofia na calçada

As cidades do interior de Minas, e penso que de outros estados também, nos proporcionam oportunidades de conviver com as pessoas em muitas situações comuns que, no entanto, revelam suas características e personalidades.

Autor: Antônio Marcos Ferreira