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4 mitos sobre o Reiki

4 mitos sobre o Reiki

16/02/2021 Tatiane Cordeiro

O Reiki é uma técnica terapêutica, desenvolvida no Japão, trazida para o Ocidente na década de 1940 e que desde então vem ganhando milhares de adeptos.

Aqui, no princípio, por ser algo que não se conhecia muito bem e os cursos terem valores elevados, que não eram acessíveis a população em geral, apenas os terapeutas tinham acesso a suas técnicas e princípios e podiam se tornar reikianos.

A palavra Reiki consiste em dois kanjis (ideogramas chineses), o Rei que significa “Alma do Universo” e Ki significando “Energia”.

Uma sessão consiste na imposição de mãos de um Reikiano habilitado sobre o paciente, o terapeuta de Reiki é um veículo para que o universo trabalhe a favor do paciente, com intuito de restaurar o equilíbrio físico, regularizar as funções vitais e equilibrar o campo mental e emocional.

Com o conhecimento sobre o Reiki cada vez mais difundido, a terapia vem conquistando adeptos de todas as idades, culturas, crenças e sexos.

A técnica pode ser usada para tratamento de doenças agudas (as que ocorrem num período determinado, como um acidente), como covid-19, gripes e estresse pontual, por exemplo; em doenças crônicas (doenças de longa duração e de progressão lenta), como os transtornos mentais, obesidade, depressão, ansiedade, câncer, hepatite, aids, diabetes e hipertensão; ou até mesmo para melhorar distúrbios e hábitos do dia a dia, como insônia e relacionamentos.

Numa época em que cada vez se valoriza e se procura especialistas, como uma técnica é capaz de tratar de tantas coisas e ainda ser ativa e atual?

Na verdade, o Reikiano, ou seja, a pessoa que já cursou algum nível de Reiki é especialista no toque. Não se trata simplesmente de colocar as mãos em certas posições do corpo.

Existem outras variáveis para que se obtenha resultados que são: o tempo que a mão fica na parte do corpo, a atenção do Reikiano e do paciente durante todo esse período. Além disso, as mãos do terapeuta devem ser sintonizadas por um mestre habilitado.

Devido aos seus bons resultados, o Reiki é reconhecido como método terapêutico pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e aplicado no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Apesar disso, há muitos mitos em relação à terapia. Vou falar de quatro deles.

O primeiro é que ele seria uma filosofia ou religião. Não é verdade. Não só não é como não está vinculado a qualquer religião ou corrente filosófica.

Outro mito muito difundido é de que a terapia é uma troca de energia entre paciente e terapeuta. Isso também é falso. Não há uma doação de energia do terapeuta para o paciente ou vice-versa.

A troca energética que acontece entre as pessoas no cotidiano é a mesma que ocorre numa sessão de Reiki. O terapeuta é apenas um interruptor que liga a luz para enviar ao paciente.

O terceiro mito diz que é preciso acreditar no Reiki para acontecer a cura. Mas não é assim que o Reiki funciona. Não é necessário acreditar no terapeuta ou no Reiki para que aconteça o tratamento e a cura.

Assim como ninguém precisa acreditar na dipirona para que ela faça efeito sobre o organismo. O efeito advém da terapia em si.

Por fim há o mito de que numa única sessão já se consegue a cura do paciente. Isso também não é verdade.

Assim como num tratamento de outro tipo são necessárias algumas sessões, principalmente para doenças crônicas, no Reiki também.

O que se pode perceber é que os sintomas melhoram numa sessão. Mas uma coisa é o sintoma (alerta da enfermidade) e a outra é a causa (motivo daquela doença).

Por fim, é importante ressaltar que o Reiki não existe para tomar lugar de outras terapias ou da medicina tradicional.

O seu objetivo é ser integrado aos outros tratamentos para acalmar, fortalecer e ajudar na recuperação de alguma enfermidade ou até mesmo como um sistema preventivo de doenças.

Afinal de contas, o primeiro tratamento para qualquer doença é a prevenção!

* Tatiane Cordeiro é Mestre de Reiki, psicanalista e terapeuta corporal de técnicas orientais.

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Fonte: Vervi Assessoria



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