Portal O Debate
Grupo WhatsApp

A importância da inovação em programas de treinamento e desenvolvimento

A importância da inovação em programas de treinamento e desenvolvimento

24/11/2021 Giovanna Calvo

O desenvolvimento de pessoas em um ambiente corporativo é um grande desafio para gestores de recursos humanos, principalmente para os que buscam o melhor aproveitamento das habilidades de um time através do autoconhecimento.

Por isso, as Práticas Integrativas e Complementares (PICs), tratamentos que utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para prevenir diversas doenças, podem ser ferramentas se aplicadas de forma estratégica e direcionada, a fim de engajar o time e fazer com que o “sentir” e o bem-estar estejam mais presente no dia a dia das corporações.

A utilização de PICs é algo que vem se tornando uma tendência em diversos âmbitos, principalmente após à Covid-19, que nos fez repensar e adquirir novos hábitos.

Segundo uma pesquisa inédita da Fiocruz divulgada no último mês, 61,7% dos brasileiros  recorreram à práticas como meditação, fitoterapia, reiki, aromaterapia e homeopatia durante a pandemia.

Diante disso, seu uso no ambiente corporativo pode ser de grande ganho para todos os envolvidos. Porém, na busca pelo autodesenvolvimento de uma equipe é importante destacarmos um fator imprescindível e, muitas vezes, deixado de lado, a individualidade.

Isso porque as pessoas apresentam perfis completamente diferentes, enquanto uns possuem um perfil mais racional e pensante, outros são mais sensíveis ou ainda existem aqueles que são impulsionados à ação.

E essa diversidade deve-se ao fato de sermos o resultado dos chamados “três centros internos”, que incluem as seguintes ações: pensar, sentir e agir.

Desta forma, conhecer o público traçando os perfis a serem desenvolvidos de acordo com as necessidades de cada um é fundamental.

Para isso, é preciso, antes de mais nada, desenvolver mecanismos focados no modelo do público/colaborador que se deseja atingir, buscando entender seus interesses, preferências e gostos para que o aproveitamento seja otimizado e o treinamento mais eficaz.

Neste cenário, é necessário oferecer jornadas ou programas onde os colaboradores possam escolher entre quais as atividades desejam participar, de acordo com sua preferência e/ou aptidão.

Assim, cada um poderá sentir-se à vontade para optar pela modalidade de PICs que mais se adeque às suas necessidades. Mas, afinal, por onde começar um programa de desenvolvimento, envolvendo essas práticas?

Não existe, de fato, uma receita infalível para isso. Porém, uma boa forma de dar um pontapé inicial nessas ações pode incluir a criação de desafios semanais, reflexões diárias e desafios mensais.

Essas iniciativas são ótimas para introduzir e apresentar as PICs em ambientes corporativos. Comece com 10 minutos por dia, no início de uma reunião semanal que já existe, por exemplo, e, aos poucos, vá inserindo esses momentos na rotina da empresa.

Tudo feito de forma leve e humanizada, para que os colaboradores possam, cada vez mais, conhecer os seus limites e habilidades internas, além de ter mais bem-estar no seu dia a dia.

Para criar cada vez mais iniciativas nesse sentido, é interessante dispor de um programa bem estruturado, com treinamentos pensados para o dia a dia da organização onde será inserido, embasado e com profissionais preparados.

Além disso, desenvolver um treinamento vai além de ações, e inclui o uso de uma linguagem adequada para o ambiente corporativo em que será aplicado, trazendo.

Cada prática integrativa a ser escolhida deve ser justificada com argumentos satisfatórios e não serem apenas ações isoladas.

As PICs são uma excelente oportunidade de humanizar empresas e tornar mais leves processos anteriormente trabalhosos e levam o “sentir” aos treinamentos, propiciando melhores resultados.

E você, já incluiu alguma prática dessa no dia a dia da sua organização? Se não, o momento é agora!

* Giovanna Calvo é CMO da Naomm, empresa especializada em atendimento on-line em práticas integrativas e complementares (PICs).

Para mais informações sobre Práticas Integrativas e Complementares clique aqui…

Publique seu texto em nosso site que o Google vai te achar!

Fonte: Bird Comunica



2024, um ano de frustração anunciada

O povo brasileiro é otimista por natureza.

Autor: Samuel Hanan


Há algo de muito errado nas finanças do Governo Federal

O Brasil atingiu, segundo os jornais da semana passada, cifra superior a um trilhão de reais da dívida pública (R$ 1.000.000.000.000,00).

Autor: Ives Gandra da Silva Martins


O mal-estar da favelização

Ao olharmos a linha histórica das favelas no Brasil, uma série de fatores raciais, econômicos e sociais deve ser analisada.

Autor: Marcelo Barbosa


Teatro de Fantoches

E se alguém te dissesse que tudo aquilo em que você acredita não passa de uma mentira que te gravaram na cabeça? E que o método de gravação é a criação permanente de imagens e de histórias fantásticas?

Autor: Marco Antonio Spinelli


Esquerda ou direita?

O ano de 2020 passou, mas deixou fortes marcas no viver dos seres humanos.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


O investimento público brasileiro e a estruturação social inclusiva

O investimento público desempenha um papel crucial no desenvolvimento de uma nação.

Autor: André Naves


Eleições 2024: o que vem pela frente

Em outubro de 2024, os brasileiros retornarão às urnas, desta vez para eleger prefeito, vice-prefeito e vereadores de seus municípios.

Autor: Wilson Pedroso


Seja um líder que sabe escutar

Uma questão que vejo em muitas empresas e que os líderes não se atentam é sobre a importância de saber escutar seus colaboradores.

Autor: Leonardo Chucrute


Refugiados, ontem e hoje

A palavra “refugiados” vem da palavra fugir.

Autor: Solly Andy Segenreich


A solidão do outro lado do mundo

Quem já morou no exterior sabe que a vida lá fora tem seus desafios.

Autor: João Filipe da Mata


Um lamento pelo empobrecimento da ética política

Os recentes embates, físicos e verbais, entre parlamentares nas dependências da Câmara Federal nos mostram muito sobre o que a política não deve ser.

Autor: Wilson Pedroso


Governar com economia e sem aumentar impostos

Depois de alguns tiros no pé, como as duas Medidas Provisórias que o presidente editou com o objetivo de revogar ou inviabilizar leis aprovadas pelo Congresso Nacional - que foram devolvidas sem tramitação - o governo admite promover o enxugamento de gastos.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves