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A Medicina e o Whatsapp – uma relação ainda duvidosa?

A Medicina e o Whatsapp – uma relação ainda duvidosa?

17/06/2018 Edson Batista de Lima

Muito se tem falado ultimamente sobre o fenômeno das redes sociais e suas influências na medicina.

Realmente, temos visto situações adequadas e coisas de extremo mau gosto em todos os canais, principalmente aquelas inserções de caráter mais comercial, vindas de certos países ao norte do mundo, onde tudo é permitido e liberado.

Mas algumas coisas como o “whats”, já se incorporaram tanto em nossa vida que gera dúvidas sobre o modo que devemos usar em nossa prática como médicos. Para responder, não precisamos ser tão conservadores e ter textos tão rebuscados quanto os advogados ou conselheiros, mas explicar claramente que nos bastam apenas duas palavras – BOM SENSO! Isso por si só explica as regulamentações.

De forma prática, os pontos que o médico deve seguir são os seguintes: Avise já na primeira consulta se você se utiliza do Whatsapp, e se for o caso até registre no prontuário. Caso você não esteja disponível para responder rápido, como, por exemplo, os cirurgiões, que estejam atuantes, avise aos pacientes ou deixe mensagens fixas como – “Respostas apenas após as 17 h.”

Mensagens de texto jamais substituem uma consulta presencial, óbvio, mas tem pessoas que precisam ser esclarecidas... Quando você já conhece bem o caso poderá dar melhores informações, claro! Sempre pode existir algo de adequado a recomendar até o retorno presencial com você.

Logicamente, servirá para relembrar os pacientes do compromisso de comparecerem com você no dia e horário agendados. Nessa vida moderna, todo mundo esquece de tudo... Pois é, não há como escapar às novidades! E, mesmo aos colegas mais resistentes, recomendo que reestudem a situação.

Lembrem- se que o bom uso delas, além de evitar problemas, ajuda a deixar o paciente com melhor sensação de acolhimento e muito mais próximos do médico, melhorando a relação para ambos os lados!! Não é isso que queremos?

* Edson Batista de Lima é Cirurgião Plástico, graduado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

Fonte: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo



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