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Algo começa a acontecer no país

Algo começa a acontecer no país

19/06/2013 Julio César Cardoso

Público vaiou Dilma Rousseff e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, na abertura da Copa das Confederações, em Brasília.

Engraçado! Só tinha antipetista no Mané Garrincha? Ou foram vaias encomendadas pela oposição? A presidente Dilma deveria, com a sua empáfia, ter feito o seu discurso. Por que amarelou? Não soube encarar uma vaia democrática? Algo começa a acontecer no país...

Ocorre que o povo já está cansado das promessas não cumpridas dos políticos e governos. Por outro lado, a presidente Dilma Rousseff demonstra só se preocupar com a sua reeleição, como fazia o seu antecessor Lula; o dragão da inflação já se agita; é muita bolsa assistencialista para abiscoitar votos; não há projetos sérios para a educação pública, a qual continua sendo de péssima qualidade.

O sistema público de saúde há muito tempo é uma vergonha, mas o governo tem dinheiro para financiar Cuba, Copa do Mundo e perdoar dívidas de países africanos; a segurança pública do cidadão quase não existe; investimento em saneamento básico nas regiões das camadas mais necessitadas do país continua sendo apenas uma promessa não cumprida; a falta de emprego é uma realidade; o governo manda o povo gastar o pouco que tem, endividando-se, para aquecer o comércio e a indústria; o governo não reduz os gastos públicos e Brasília continua sendo um grande ralo por onde escorre o dinheiro do contribuinte.

A alta carga tributária do país é um escândalo, mas não há retorno em serviços públicos de qualidade; os acordos políticos espúrios do governo, no toma lá, dá cá, continuam envergonhando a nação como autêntico balcão de negócios; o contingente de miseráveis brasileiros continua aumentando pelas cidades nacionais, bastando ver a quantidade de pessoas desempregadas e morando ao relento nas ruas, nos bancos de praças e calçadas públicas, mas o governo, em deslavada mentira, diz que está combatendo a miséria!

É por tudo isso que os jovens do Brasil começaram a se manifestar, não somente para repugnar aumento das passagens de ônibus, mas para mostrar ao país que o povo não pode continuar sendo enganado e desrespeitado por governantes e políticos falaciosos, que não atendem às demandas sociais.

*Júlio César Cardoso, Bacharel em Direito e servidor federal aposentado.



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