Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Como a gestão orçamentária em tecnologia pode preparar as empresas para 2022?

Como a gestão orçamentária em tecnologia pode preparar as empresas para 2022?

16/12/2021 Walter Ezequiel Troncoso

Ao mesmo tempo em que as mudanças tecnológicas colocam as organizações diante da necessidade de se reinventarem digitalmente e ampliarem seus negócios, existe uma grande pressão pela redução de custos.

Não raro, cabe ao gestor de Tecnologia a complexa tarefa de otimizar o orçamento anual, de modo que todo o investimento aprovado atenda às diversas demandas do negócio, e ainda manter autonomia para a solução de problemas ao longo do caminho que possam afetar processos e performance.

No nosso país, quanto à migração para a nuvem, segundo pesquisa da Equinix, o percentual de empresas que planejam a mudança passou de 27% em 2020 para 54% em 2021.

Segundo a IDC Brasil, investimentos em software e em equipamentos de segurança somarão US$ 900 milhões neste ano, avançando 12,5% em comparação a 2019.

Pesquisas da Gartner apontam para um robusto investimento em novas tecnologias. A consultoria aponta que os gastos mundiais com tecnologia atingirão US$ 4,2 trilhões neste ano, em um aumento de 8,6% em relação ao ano passado.

Somente na área da Inteligência Artificial, cerca de um terço de entrevistados (fornecedores de tecnologia e serviços com planos para o desenvolvimento de soluções com tecnologia de Inteligência Artificial) espera investir, ao menos, US$ 1 milhão nos próximos dois anos.

Para manter a competitividade neste cenário, é vital a escolha do Opex e o Capex. Daí a importância da gestão estratégica da TI (Tecnologia da Informação).

É preciso fazer uma escolha inteligente e completa dos investimentos, demonstrando aos acionistas e executivos do alto comando os benefícios esperados com as mudanças, como diminuição de custos operacionais e redução de erros, o retorno esperado sobre os investimentos (a chamada ROI em TI) e os possíveis riscos de prejuízos caso investimentos não sejam feitos.

Daí a importância da gestão estratégica da TI (Tecnologia da Informação) para uma devida alocação dos investimentos.

Deve existir uma estratégia robusta de alinhamento aos objetivos do negócio, transformação digital, cibersegurança, legislações como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e regulamentações do mercado.

E também, claro, um criterioso orçamento em Tecnologia envolvendo aquisições e manutenções de software e hardware, suporte e treinamentos. Para ter tudo isso claro e acelerar o processo, pode-se contar com a ajuda de especialistas.

Para definir com sucesso os investimentos e soluções de TI, é necessário que a tecnologia apoie de forma estratégica o crescimento do negócio, resolvendo problemas específicos com resultados mensuráveis.

A tecnologia aplicada deve resolver problemas da organização, fornecendo melhorias que integrem a TI às outras áreas da empresa, além de inovações que contribuam para a sustentabilidade como um todo.

Respaldo técnico

Entre as pautas tecnológicas para 2022 sendo discutidas hoje pelas empresas no Brasil estão a computação em nuvem, o fortalecimento da segurança digital, a indústria 4.0, a robotização e a inteligência artificial.

Entre os erros que estão sendo cometidos neste momento estão o orçamento feito de forma incompleta ou mal planejada, falta de investimentos em backup, segurança e treinamentos, migração para a nuvem de forma atabalhoada e tomada de decisões impulsivas, sem respaldo técnico.

O apoio de especialistas pode se mostrar providencial neste momento-chave para as organizações, em que orçamentos estão sendo definidos e inúmeras questões estão sendo debatidas internamente, muitas vezes sem respostas claras, uma vez que as perguntas são tão específicas para este momento único de mudanças rápidas.

Uma visão holística e altamente especializada pode ajudar a tomar decisões orçamentárias bem embasadas.

* Walter Ezequiel Troncoso é sócio-fundador e CEO da Inove Solutions.

Para mais informações sobre tecnologia clique aqui…

Publique seu texto em nosso site que o Google vai te achar!

Fonte: Agência Comunicado



2024, um ano de frustração anunciada

O povo brasileiro é otimista por natureza.

Autor: Samuel Hanan


Há algo de muito errado nas finanças do Governo Federal

O Brasil atingiu, segundo os jornais da semana passada, cifra superior a um trilhão de reais da dívida pública (R$ 1.000.000.000.000,00).

Autor: Ives Gandra da Silva Martins


O mal-estar da favelização

Ao olharmos a linha histórica das favelas no Brasil, uma série de fatores raciais, econômicos e sociais deve ser analisada.

Autor: Marcelo Barbosa


Teatro de Fantoches

E se alguém te dissesse que tudo aquilo em que você acredita não passa de uma mentira que te gravaram na cabeça? E que o método de gravação é a criação permanente de imagens e de histórias fantásticas?

Autor: Marco Antonio Spinelli


Esquerda ou direita?

O ano de 2020 passou, mas deixou fortes marcas no viver dos seres humanos.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


O investimento público brasileiro e a estruturação social inclusiva

O investimento público desempenha um papel crucial no desenvolvimento de uma nação.

Autor: André Naves


Eleições 2024: o que vem pela frente

Em outubro de 2024, os brasileiros retornarão às urnas, desta vez para eleger prefeito, vice-prefeito e vereadores de seus municípios.

Autor: Wilson Pedroso


Seja um líder que sabe escutar

Uma questão que vejo em muitas empresas e que os líderes não se atentam é sobre a importância de saber escutar seus colaboradores.

Autor: Leonardo Chucrute


Refugiados, ontem e hoje

A palavra “refugiados” vem da palavra fugir.

Autor: Solly Andy Segenreich


A solidão do outro lado do mundo

Quem já morou no exterior sabe que a vida lá fora tem seus desafios.

Autor: João Filipe da Mata


Um lamento pelo empobrecimento da ética política

Os recentes embates, físicos e verbais, entre parlamentares nas dependências da Câmara Federal nos mostram muito sobre o que a política não deve ser.

Autor: Wilson Pedroso


Governar com economia e sem aumentar impostos

Depois de alguns tiros no pé, como as duas Medidas Provisórias que o presidente editou com o objetivo de revogar ou inviabilizar leis aprovadas pelo Congresso Nacional - que foram devolvidas sem tramitação - o governo admite promover o enxugamento de gastos.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves