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27/08/2014 Aline Abreu, Caroline Greiner e Isabella Barreto

Atualmente estar conectado é quase uma regra, diferente do que acontecia antigamente.

O acesso a tecnologias que permitem a comunicação em tempo real está aumentando e consequentemente o acesso às redes sociais. A conta em uma rede social pode promover inúmeros benefícios, mas também prejuízos a saúde e bem estar das pessoas.

As redes sociais permitem a manutenção do contato com amigos que não vemos sempre, a divulgação de ideias, serviços e produtos, a marcação de eventos, entre outros. Considerando tudo isso, dá a impressão que não há nenhum prejuízo nas redes sociais, correto?

A resposta para essa pergunta depende do bom senso de cada pessoa. Todas essas possibilidades fazem das redes sociais uma ótima ferramenta para manter-se conectado com as pessoas. No entanto, deve-se se tomar cuidado para que a rede social não substitua a vida real.

O excesso de tempo gasto com contatos virtuais pode afastar amigos reais bem como atrapalhar o rendimento no trabalho ou na escola. Além disso, expor-se demasiadamente na internet pode ser perigoso.

Na medida em que a comunicação pela internet vem como substituição do contato social, pessoas que já possuem tendência a se isolar e fugir de situações sociais, têm esse comportamento potencializado, tendo em vista que as redes sociais podem facilitar o isolamento.

Algumas pessoas podem usar as redes sociais para fugir da realidade, se escondendo atrás das mesmas. Dessa forma, o contato social físico pode se tornar cada vez menos frequente e mais difícil, podendo levar, inclusive, ao aumento da incidência de problemas, como o transtorno de ansiedade social (fobia social) e a depressão.

Em vista disso, conclui-se que a pessoa que deixa de estar entre familiares e amigos para permanecer conectado nas redes sociais e deixa de fazer suas atividades, está fazendo um mau uso destes recursos. Assim, o problema não são as redes sociais, mas o uso que fazemos dela.

* Integrantes da Clínica Línk Psicologia



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