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Entender os números será requisito do mercado de trabalho

Entender os números será requisito do mercado de trabalho

30/04/2022 Maria Cristina Diez

Trabalhar numa empresa e conhecer os seus setores faz parte da rotina de qualquer colaborador. Mas num futuro breve esse conhecimento será apenas parte dos requisitos.

Os próprios funcionários deverão não apenas ter acesso, mas também compreender os números que indiquem os pontos fortes e fracos das empresas, e os caminhos estratégicos para o seu crescimento.

A alfabetização de dados, como vem sendo chamada essa nova habilidade, deverá ser consolidada no mercado até por volta de 2030.

Na prática, isso vai significar um poder maior de observação, análise e comunicação com as estatísticas, como revela uma pesquisa realizada pela Qlik, empresa que oferece soluções de análise de dados.

A “culpa”, por assim dizer, é dos avanços da tecnologia da informação (TI) e da adesão em massa das corporações ao uso de inteligência artificial (IA) nos seus processos.

A quantidade de informações que as empresas arregimentaram hoje é infinitamente maior do que no passado, quando a relação com o cliente começava num balcão, com o preenchimento de uma extensa ficha cadastral.

Hoje gasta-se menos tempo no processo de onboarding e muito mais tempo em conhecer seus gostos pessoais e suas preferências em relação aos produtos que a empresa oferece. Os dados dos clientes, não por acaso, são os bens mais valiosos que uma companhia pode ter.

A informatização permite gerar uma quantidade vasta de dados, mas que só fazem sentido mediante sua interpretação. E esse domínio, aponta a pesquisa da Qlik, tem preço.

Os líderes empresariais estão dispostos a pagar, em média, 26% a mais a candidatos que demonstrem habilidade de ler e gerenciar dados.

A tomada de decisões vitais para a corporação a partir da leitura assertiva oferece resultados com maior grau de precisão, orientando os passos da empresa por índices comprobatórios.

Por outro lado, é indispensável lançar mão das inovações hoje disponíveis pensando nos avanços que tornem os dados cada vez mais precisos.

Se são as tecnologias da informação que permitiram trabalhar com estatísticas mais robustas e numa quantidade vasta, não é possível ponderar que os detalhes a que temos acesso vão se desenvolver sem novos investimentos.

As empresas devem manter-se passo a passo com essas tecnologias, estudando e identificando em todas elas os potenciais de desenvolvimento que têm a oferecer. Em outras palavras, informação e ciência aplicada andam juntas no universo corporativo.

Por isso mesmo, as tecnologias de segurança em ambientes digitais, tanto para clientes quanto para a prestadora, são um prenúncio de que as empresas estão cada vez mais protegidas, eficientes e preparadas para atender naquilo que são sua própria razão de existir.

As métricas agora fazem necessariamente parte desse caminho, e os colaboradores de um futuro breve – para não dizer do presente – devem começar a observá-las com mais rigor.

* Maria Cristina Diez é diretora comercial e de marketing da Most Specialist Technologies.

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Fonte: Naves Coelho Comunicação



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