Portal O Debate
Grupo WhatsApp

O xilindró de Lula se aproxima

O xilindró de Lula se aproxima

08/05/2017 Julio César Cardoso

O xilindró de Lula se aproxima de forma meteórica.

Podem as carpideiras do PT ir se preparando porque vão ter que chorar muito depois que o juiz Sérgio Moro confirmar as acusações da Odebrecht e da OAS de que o Amigo (Lula) se locupletou, ele, filhos e PT, de dinheiro ilícito das empreiteiras.

O enriquecimento ilícito do Lula e filhos, produto de pura esperteza de tirar proveito do poder, vem corroborar a declaração do jurista e um dos pioneiros do Partido dos Trabalhadores Hélio Bicudo, que afirmou, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enriqueceu de forma ilícita usando a figura da Presidência da República.

Segundo Bicudo, "Lula se corrompeu e corrompe a sociedade brasileira como ela é hoje através da sua atuação como presidente da República". Bicudo se afastou do PT em 2005, quando explodiu o escândalo do mensalão.

Questionado sobre o que mais o decepcionou em sua trajetória no PT, Bicudo foi taxativo: "O que mais me impressionou foi o enriquecimento ilícito do Lula. Eu conheci o Lula numa casa de 40 metros quadrados. Hoje, o Lula é uma das grandes fortunas do país. Ele e os seus filhos".

Vejam: Emílio Odebrecht em tom prosaico relatou que certa feita em conversa com a eminência parda do governo militar Golbery de Couto e Silva, este, ao se reportar ao então atuante sindicalista, disse-lhe que Lula não era nem de esquerda e nem de direita, que Lula era simplesmente um “bon-vivant”.

De fato, pelo enriquecimento ilícito de Lula na política, desmascarado pela Odebrecht e OAS, o ex-presidente, com a sua fleuma de nordestino pobre, queria mesmo era gozar as delícias de poder fumar um bom charuto cubano; beber um puro uísque, desfrutar de sítio de lazer e de aparamento de cobertura, presenteados por amigos e empreiteiras; simular palestras no exterior para abiscoitar dinheiro da corrupção da Odebrecht; enfim, enganar os incautos brasileiros como se Lula fosse um político honesto e sério.

As revelações do ex-presidente da OAS, empreiteiro Léo Pinheiro, ao juiz Sérgio Moro, fulminam qualquer dúvida quanto à honestidade e seriedade de Lula.

Revelou o empreiteiro (1) que, além de mantenedor de sua família, o ex-presidente era proprietário oculto do apartamento tríplex de Guarujá; (2) que o imóvel foi reformado em 2013 a pedido de Lula e sua mulher; (3) que as despesas foram pagas com dinheiro desviado dos cofres da Petrobras; (4) que a empreiteira mantinha uma conta-propina para usufruto de Lula e operada por João Vaccari Neto, então tesoureiro do PT, no valor de 15 milhões de reais e que dessa conta saiu o dinheiro que bancou a compra do apartamento, sua reforma e ainda parte das obras de ampliação de um sítio em Atibaia; e (5) na mais grave das revelações, que Lula pediu a Léo Pinheiro que destruísse provas dos pagamentos feitos em beneficio dele: “Você tem algum registro de algum encontro de contas, de alguma coisa feita com o Joao Vaccari? Se tiver, destrua.”

Lula hoje não tem coragem de ir sozinho a qualquer boteco, pois sabe que será hostilizado pela maioria do povo brasileiro. As pesquisas que dão conta de que o ex-presidente lidera a preferência ao Planalto não tem credibilidade diante da realidade brasileira deixada pelo governo do PT.

Será que os eleitores de Lula conhecem o seu envolvimento com a ODEBRECHT e a OAS? Assim, desconfia-se de que as pesquisas são direcionadas aos redutos petistas, que não se importam com a desonestidade do Lula.

Segundo revelou o ex-deputado federal Pedro Corrêa, condenado no mensalão e na Lava-Jato, o maior esquema de corrupção da história foi criado com o conhecimento e o aval do ex-presidente Lula e mantido pela presidente Dilma.

* Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado.



2024, um ano de frustração anunciada

O povo brasileiro é otimista por natureza.

Autor: Samuel Hanan


Há algo de muito errado nas finanças do Governo Federal

O Brasil atingiu, segundo os jornais da semana passada, cifra superior a um trilhão de reais da dívida pública (R$ 1.000.000.000.000,00).

Autor: Ives Gandra da Silva Martins


O mal-estar da favelização

Ao olharmos a linha histórica das favelas no Brasil, uma série de fatores raciais, econômicos e sociais deve ser analisada.

Autor: Marcelo Barbosa


Teatro de Fantoches

E se alguém te dissesse que tudo aquilo em que você acredita não passa de uma mentira que te gravaram na cabeça? E que o método de gravação é a criação permanente de imagens e de histórias fantásticas?

Autor: Marco Antonio Spinelli


Esquerda ou direita?

O ano de 2020 passou, mas deixou fortes marcas no viver dos seres humanos.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


O investimento público brasileiro e a estruturação social inclusiva

O investimento público desempenha um papel crucial no desenvolvimento de uma nação.

Autor: André Naves


Eleições 2024: o que vem pela frente

Em outubro de 2024, os brasileiros retornarão às urnas, desta vez para eleger prefeito, vice-prefeito e vereadores de seus municípios.

Autor: Wilson Pedroso


Seja um líder que sabe escutar

Uma questão que vejo em muitas empresas e que os líderes não se atentam é sobre a importância de saber escutar seus colaboradores.

Autor: Leonardo Chucrute


Refugiados, ontem e hoje

A palavra “refugiados” vem da palavra fugir.

Autor: Solly Andy Segenreich


A solidão do outro lado do mundo

Quem já morou no exterior sabe que a vida lá fora tem seus desafios.

Autor: João Filipe da Mata


Um lamento pelo empobrecimento da ética política

Os recentes embates, físicos e verbais, entre parlamentares nas dependências da Câmara Federal nos mostram muito sobre o que a política não deve ser.

Autor: Wilson Pedroso


Governar com economia e sem aumentar impostos

Depois de alguns tiros no pé, como as duas Medidas Provisórias que o presidente editou com o objetivo de revogar ou inviabilizar leis aprovadas pelo Congresso Nacional - que foram devolvidas sem tramitação - o governo admite promover o enxugamento de gastos.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves