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Superstições e Copa do Mundo

Superstições e Copa do Mundo

09/07/2014 Aline Abreu, Lisi Lisboa e Marília Beatricci

Em época de Copa do Mundo é comum várias pessoas apresentarem comportamentos supersticiosos. Mas o que são esses comportamentos e porque eles se mantêm?

Colocar um trevo de quatro folhas na carteira, não passar debaixo de uma escada, cruzar os dedos ao desejar alguma coisa, se afastar ao ver um gato preto… Um comportamento supersticioso surge, quando ação qualquer que foi emitida coincide temporalmente com uma dada consequência.

Por exemplo, em 2002, no ano em que o Brasil foi campeão da Copa do Mundo, João estava vestindo um short específico e relacionou o uso desse short com a vitória de seu time. Nesse caso, o reforço (no caso o Brasil vitorioso) ocorreu temporalmente próximo à resposta de João de usar o short.

A relação existente entre os dois eventos não é de dependência/contingência, mas de coincidência/contiguidade. Entretanto, João assumiu a existência de uma relação de dependência e, toda vez que vai a um jogo de futebol, faz questão de usar aquele short específico.

Podemos observar o mesmo nas propagandas atuais de uma marca de chinelos. O torcedor usa o pé direito do chinelo e envia por correio o pé esquerdo para o torcedor do outro time. O comportamento supersticioso é normal, e a maioria das pessoas praticam esses “rituais”.

Entretanto, devemos nos atentar se este tipo de comportamento gera sofrimento para a pessoa e atrapalha sua vida cotidiana (se este for o caso, procure um profissional da área da saúde).

Enfim, se tratando ou não de uma realidade, quem é que não apresenta comportamentos supersticiosos em época de Copa do Mundo, não é mesmo? Vamos colocar aquela camisa, aquele short, para torcermos juntos pelo Brasil!

* Psicólogas da Clínica Link Psicologia



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