Desde a última recessão de 2015/2016, já era notada uma mudança estrutural do mercado de trabalho, com aumento da flexibilidade, migrações do regime celetista para outras formas contratuais e acomodações no mercado informal.
Há alguns anos, li um artigo no jornal americano The New York Times, intitulado ‘Para Siri, Com Amor’, sobre o relato de uma mãe acerca da relação de Gus, seu filho autista, de 13 anos, com a assistente pessoal eletrônica da Apple.