Desde que aconteceu a tragédia do terremoto no Haiti, muitas famílias se desfizeram: pais perderamseus filhos, crianças perderam seus pais... São muitos os mortos e os desaparecidos. E além das entidades internacionais e ONG's, percebemos o interesse de inúmeras pessoas, no mundo todo, em cuidar destes órfãos, confortando-os. Muitos chegam a se prontificar, inclusive, a adotá-los.
“A chave do negócio é saber encarar a adequação às novas regras, não como uma crise, mas uma maneira de transformá-la num investimento”. (Eyal Rudnik, presidente de marketing para as Américas da Nice Systems)
A maioria da população nem imagina, mas produtos essenciais à saúde, os medicamentos, vêm sendo alvo cada vez mais comum da pirataria. Porém, diferentemente de quando uma pessoa compra um videogame ou DVD pirata, quem consome um medicamento pirateado nem imagina que está sendo vítima desse crime.
A palavra apagão, resultado do aportuguesamento da inglesa blackout, já aportuguesada como blecaute, tomou lugar comum na vida do brasileiro. No momento de maior necessidade, a rede elétrica apaga e o colapso se instala. Em 1999, o misterioso “raio de Bauru” apagou as maiores capitais do Sul-Sudeste e respectivos Estados. Em 2009 o defeito nas torres de Itaipu interrompeu o abastecimento em 18 Estados, mostrando que o problema só se agrava. E os governos, otimistas irresponsáveis, dizem que tudo está bem, atacando o problema quando muito de forma superficial e paliativa. O apagão ficou tão popular que hoje é usado para definir tudo o que funciona mal, como o tráfego aéreo, fila em repartições, falta de dinheiro e até a falta de vergonha dos políticos.
Quem suporta trabalhar em um ambiente, onde as pessoas vivem de mau humor, entediadas e sem motivação? Na busca por ambientes de trabalho mais harmônicos, as empresas estão, cada vez mais, procurando contratar profissionais capacitados e de bem com a vida.
A pedido de um senador do PT, o Senado teve no último dia 8 de fevereiro uma sessão especial para lembrar o Dia Nacional do Aposentado, que é comemorado em 24 de janeiro, ocasião em que os nossos representantes estavam em recesso, ou melhor, fazendo absolutamente nada de importante — como se fizessem alguma coisa digna durante todo o ano.
Desde que aconteceu a tragédia do terremoto no Haiti, muitas famílias se desfizeram: pais perderamseus filhos, crianças perderam seus pais... São muitos os mortos e os desaparecidos. E além das entidades internacionais e ONG's, percebemos o interesse de inúmeras pessoas, no mundo todo, em cuidar destes órfãos, confortando-os. Muitos chegam a se prontificar, inclusive, a adotá-los.
A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados. Mudar essa situação, organizando as finanças, é cada vez mais difícil e para isso os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios.
“Um homem deveria, sempre, comer e beber menos do que seus meios lhe permitem; vestir-se conforme seus meios; e honrar sua esposa e seus filhos mais do que pode.”
Como sabemos, não há mais espaço na América Latina para as políticas que visam apenas ao desenvolvimento industrial, que beneficiam a especulação financeira ou que, de maneira indireta, socorram somente uma parcela da sociedade privilegiada, em detrimento de uma grande população carente em todos os sentidos.
Duas notícias se contrapõem. O Brasil é visto como exemplo por especialistas que o consideram vitorioso na crise econômica internacional, deflagrada há um ano, saindo da tormenta maior do que entrou.