Resultado da busca: rede social
O amor ao pobre
A burguesia socialista não ama o pobre. A burguesia socialista ama a pobreza do indivíduo.
Autor: João César de Melo
Falemos sobre aborto, e também sobre liberdade e responsabilidade
Venho lendo em diversos veículos chamadas para “falarmos sobre aborto” – contudo, as chamadas obviamente têm uma conotação liberalizante. Sob a ótica de jurista, vejo isso até como apologia a um crime – o aborto – previsto no Código Penal, elencando variantes do seu artigo 124 ao 128.
Autor: Eduardo Marques
O que derrubou o Muro de Berlin
O “erro fatal” da União Soviética foi ignorar que cada indivíduo possui necessidades, desejos e ambições próprias. Tentaram, por meio da força, planificar não apenas a economia, mas a natureza humana.
Autor: João César de Melo
Ascensão financeira
Tenho um cliente que veio para São Paulo há 20 anos sem nenhum tostão no bolso. Deixou a pobreza do nordeste com nada além de vontade de trabalhar. Trabalhou. Esquivando-se de incontáveis oportunidades de aderir ao crime, forçou passagem pelo estreito caminho da honestidade. Passou inúmeras dificuldades até começar a trabalhar em restaurantes, primeiro limpando chão, depois como assistente de cozinha...
Autor: João César de Melo
E os Protestos?
É difícil, para muitos conservadores e liberais, se explicar quando emitem uma opinião contrária a protestos.
Autor: Hiago Rebello
Entendendo o ininteligível – Com o Professor Flavio Dino
Uma ocorrência curiosa chamou a atenção na corrida pelo governo do Maranhão. Na sexta-feira, 22 de agosto, a afiliada da Rede Globo, TV Mirante, promoveu uma curta entrevista com o candidato do PCdoB, Flavio Dino, professor de Direito na Universidade Federal do Maranhão.
Autor: Lucas Berlanza Corrêa
A Esquerda e o Paradoxo de Fermi
Todo mundo tem gostos ou interesses considerados não muito convencionais. Em minha vasta lista pessoal, incluo a Ufologia, suas polêmicas e especulações.
Autor: Lucas Berlanza Corrêa
“Saio da vida para entrar na história”… Mas não só
Sessenta anos se passaram desde o grande momento-chave do Brasil moderno: 24 de agosto de 1954. Um tiro no peito, em seu quarto, no Palácio do Catete, silenciava o maior líder de nossa República: Getúlio Dornelles Vargas.
Autor: Lucas Berlanza Corrêa
Tempos de messianismo
A trágica morte de Eduardo Campos alterou o panorama da próxima eleição presidencial, como se pode ver pelas pesquisas de intenção de voto.
Autor: Ricardo Vélez-Rodríguez