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Tudo ao mesmo tempo

Tudo ao mesmo tempo

02/05/2023 Júlia Roscoe

Eu finalmente assisti ao vencedor do Oscar de melhor filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”.

Como a maioria das pessoas, eu não sabia o que me aguardava e fiquei maravilhosamente surpresa. Se você ainda não viu, eu realmente recomendo, e não se preocupe, não há spoilers aqui.

Agora, de todas as maravilhas que este filme tem a oferecer, elenco e performance incríveis, roteiro bem estruturado e enredo emocionante, a coisa que mais me prendeu foi como eles retrataram perfeitamente a mente de uma mulher.

Nos primeiros, digamos, cinco minutos do filme, vemos a vida mundana de Evelyn, uma mulher trabalhadora, mãe, esposa e filha. Em apenas alguns minutos, entendemos que ela tem muito na sua lista de tarefas: administrar um negócio, lidar com a filha jovem adulta e o marido incessantemente otimista, ser uma decepção para o pai rígido, não viver seus sonhos.

Até certo ponto, acredito que todos podemos nos relacionar com ao menos uma dessas coisas. Este é um truque que os escritores usam para que os leitores/espectadores possam simpatizar com seus personagens. No caso da pobre Evelyn, funciona instantaneamente.

Mas os produtores desse filme deram um passo além, eles nos fizeram entender o quão caótica é a mente de Evelyn, e como ela consegue trabalhar e lidar com vários assuntos ao mesmo tempo (sim, isso é uma referência ao título).

Da sobreposição de diálogos às atuações dos atores, da trilha sonora ao movimento da câmera, todos esses detalhes nos levam à mesma conclusão: Evelyn tem muito o que fazer. E ela está acostumada com isso.

Esta não é a primeira vez que uma história mostra como as mulheres podem pensar em uma variedade de tópicos ao mesmo tempo, tudo isso enquanto fazem tarefas domésticas, lidam com clientes e colegas, ficam fabulosas em uma rua movimentada de Nova York, cuidam dos filhos, limpam a casa, dirigem e se maqueiam, preparam uma apresentação de negócios…

Outro filme que vi recentemente dizia isso explicitamente, pelas palavras de Jennifer Coolidge em “Shotgun Wedding”: “Sou mãe. Consigo me preocupar com muitas coisas ao mesmo tempo.”

Vou trocar isso para mulheres, mulheres conseguem se preocupar com muitas coisas ao mesmo tempo.

Portanto, este e-mail é um lembrete para todas as mulheres de que não há problema em desacelerar, fazer uma pausa para si mesmas e se colocar em primeiro lugar.

Se você é um homem lendo isso, tente entender que, embora possamos lidar com muitas coisas, você também deve fazer a sua parte, seja como marido, filho, amigo ou colega de trabalho.

Mais depois... Enquanto isso, você pode ler meu blog aqui.

Com amor,

All at once (versão inglês)

I finally watched the Academy Award winner for best picture Everything Everywhere All at Once. Like most people, I didn’t know what I was in for, and was so greatly surprised. If you haven’t seen it yet, I highly recommend it, and don’t worry, there are no spoilers here.

Now, from all the wonders this movie has to offer, amazing cast and performance, well-structured script and thrilling plot, the one thing that stuck to me was how they perfectly portrayed a woman’s mind.

In the movie’s first, let’s say, five minutes, we see the mundane life of Evelyn, a hard-working woman, mother, wife, and daughter. In only a few minutes, we understand that she has a lot to juggle: running a business, dealing with her young adult daughter and unceasingly optimistic husband, being a disappointment to her strict father, not living her dreams.

To some level, I believe we can all relate to one of those things. This is a trick writers use so readers/viewers can sympathize with their characters. In poor Evelyn’s case, it works instantly.

But the producers of this movie took a step further, they made us understand how chaotic Evelyn’s mind is, and how she can work and deal with multiple matters all at once (yes, this is a reference to the title).

From overlapping dialogs to the actors’ performances, from the soundtrack to the movement of the camera, all these details lead us to the same conclusion: Evelyn has a lot on her plate. And she’s used to it.

This isn’t the first time a story shows how women can think of a variety of topics at the same time, all of that while doing chores, dealing with customers and colleagues, looking fabulous on a busy New York street, watching her children, cleaning the house, driving and applying makeup, preparing a business presentation…

Another movie I saw recently said that explicitly, by the words of Jennifer Coolidge in Shotgun Wedding, “I’m a mother. I can worry about a lot of things at the same time.”

I’ll raise that to women, women can worry about a lot of things at the same time.

So this email is a reminder to all women out there that it’s okay to slow down, to take a break for yourselves, to put yourselves first.

If you’re a man reading this, try to understand that, although we can juggle a lot, you should be doing your part too, whether as a husband, son, friend, or coworker.

More later... In the meantime, you can check out my blog here.

Love,

Julia Roscoe



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