Cirurgias robóticas crescem no Brasil, mas responsabilidade ainda é dos médicos
Cirurgias robóticas crescem no Brasil, mas responsabilidade ainda é dos médicos
Especialistas alertam: a tecnologia é uma aliada, mas não substitui o preparo e a ética.

O avanço das cirurgias robóticas no Brasil tem chamado atenção pelo ganho em precisão, menor invasividade e recuperação mais rápida dos pacientes. No entanto, mesmo com alta tecnologia, a responsabilidade pelo procedimento continua nas mãos do cirurgião.
Segundo o Conselho Federal de Medicina, apenas médicos com formação específica e treinamento supervisionado podem operar sistemas como o Da Vinci.
Em caso de erro, a responsabilidade pode recair sobre o médico, hospital ou fabricante, dependendo da origem do problema. A legislação brasileira é clara: falhas por imperícia médica responsabilizam o profissional e, em alguns casos, a instituição. Já falhas técnicas são atribuídas ao fabricante.
Um caso emblemático no país ocorreu em 2019, quando o TJ-SC responsabilizou um hospital por problemas na esterilização de instrumentos robóticos. profissional.
Foto: Divulgação/Whisk
Para mais informações sobre tecnologia clique aqui...
Publique seu texto em nosso site que o Google vai te achar!
Entre para o nosso grupo de notícias no WhatsApp
Todos os nossos textos são publicados também no Facebook e no X (antigo Twitter)













