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Mitos e verdades sobre fissura labial

Mitos e verdades sobre fissura labial

18/03/2020 Dr. Fabio Sato

A fissura labial, também conhecida como lábio leporino, é uma anomalia na qual a criança já nasce com ela.

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas, a cada 700 bebês nascidos, uma nasce com a má-formação.

No entanto, poucas pessoas conhecem o assunto e entendem de fato quais informações são verdadeiras e quais são falsas, por isso o Dr. Fábio Sato, especialista bucomaxilofacial, explica um pouco mais sobre o assunto:

MITO - Essa má-formação, diferente de algumas lendas, não é causada pelos desejos da mãe durante a gestação e sim, pela falta do ácido fólico e por isso muitas remédios complementares com essa vitamina são indicado para grávidas.

VERDADE - As causas podem ser multifatoriais, mas ainda não se sabe ao certo qual o principal fator para causar uma fissura labial. Uma das hipóteses seria o gene da família, ou seja, quando já ocorreu uma ocorrência dessa anomalia, a chances de acontecer novamente aumentam.

MITO - Os lábios palatais, não estão relacionados a nenhuma deficiência intelectual, logo, os bebês e recém nascidos terão um desenvolvimento comum, desde que tenham o tratamento correto, ainda quando bebês.

VERDADE - A má-formação existe em dois níveis de complexidade, a mais simples ocorre apenas nos lábios e a mais complicada pode afetar o céu da boca e o nariz, trazendo uma facilidade maior de desenvolver possíveis doenças cardíacas e infecções nasais.

MITO - Esperar a criança crescer pode trazer complicações graves para a sua saúde, como dificuldades dentárias. Ao mesmo tempo, realizar a cirurgia em um recém-nascido é arriscado, o ideal para os casos mais simples é com 10 semanas de idade, e para os casos mais complexos com 1 ano.

VERDADE - É possível descobrir se a criança nascerá com a fissura a partir de ultrassons e acompanhamento do pré-natal. Os pais muita vezes se sentem culpados e é necessário entender que essa situação pode acontecer com qualquer família e que não são de suas responsabilidades.

MITO - O tratamento não é feito apenas com o cirurgião, ele exige uma equipe multifuncional, que vão desde pediatras até fonoaudiólogos. O acompanhamento psicológico é importante principalmente para os pais, para que eles consigam entender a situação, pois as crianças, por serem muito novas não tem consciência do que está, de fato, ocorrendo.

VERDADE - Muitas vezes, na adolescência é possível fazer mais uma cirurgia, para que diminua o tamanho da cicatriz, melhorando a aparência que para os jovens é tão importante.

* Dr. Fábio Sato - Formado pela Odontologia na USP, é mestre e doutor em Cirurgia Bucomaxilofacial. Sua atuação é principalmente no tratamento da Disfunção Temporomandibular através de procedimentos minimamente invasivos, Cirurgia Ortognática para Correção das Deformidades Dentofaciais, além de outros procedimentos como Enxertos Ósseos, Implantes Dentários e demais relacionados à área.

Fonte: MGAS Press



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