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Plástica mamária: quando a cirurgia é questão de saúde

Plástica mamária: quando a cirurgia é questão de saúde

12/01/2020 Divulgação

Se necessário, a operação na região dos seios pode trazer inúmeros benefícios físicos e psicológicos ao paciente que sofre de excesso de tecido mamário ou câncer de mama, por exemplo.

Plástica mamária: quando a cirurgia é questão de saúde

Recorrer a cirurgias plásticas é um costume cada vez mais comum entre a população brasileira, que pode optar pelo procedimento por questões de saúde ou estéticas. Um estudo realizado pela Sociedade de Cirurgia Plástica (SBCP) aponta que, somente em 2018, foram realizadas 1,7 milhão de operações desse gênero no Brasil, sendo 60% por questões estéticas.

De acordo com o cirurgião plástico Bruno Luitgards, nem sempre, no entanto, as intervenções são para fins estéticos. No caso da mamoplastia redutora, por exemplo, a operação visa reduzir o tamanho dos seios para aliviar o desconforto que o excesso de peso na região pode causar. “O procedimento é indicado a pacientes que possuam tecido mamário em abundância, acarretando em problemas como dor nas costas e dermatites nos sulcos mamários”, explica o especialista.

Cientes dos malefícios que o excesso de seios pode causar ao corpo, muitas jovens e adultas já optam pela plástica preventiva no intuito de evitar problemas de postura graves. Luitgards acentua que o tratamento redutor, se realmente necessário, oferece inúmeros pontos positivos à saúde, como redução do peso da mama com menor dor nas costas, retirada do excesso de pele causando menos dermatites no sulco mamário ou no abdome inferior, facilitação da higiene dessas áreas e maior facilidade no uso de roupas.

Mulheres mastectomizadas

Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), em 70% dos casos de câncer de mama, a mastectomia - remoção total do seio - é o principal tratamento. Em casos assim, as mulheres podem optar por reconstruções mamárias com ou sem implantes. As várias técnicas de cirurgia plástica são utilizadas para restaurar a mama, considerando a forma, aparência e tamanho.

Muito além de um procedimento estético, a reconstrução é uma forte aliada para a recuperação e a autoestima da mulher. Assim, trata-se de uma cirurgia que melhora a qualidade de vida da pessoa que sofreu câncer de mama. Mesmo com as vantagens, apenas 29% das pacientes mastectomizadas conseguem realizar a cirurgia plástica, como afirma a SBM.

Vale ressaltar que, apesar dos esforços para garantir uma mama natural, a reconstruída jamais será igual a mama que foi removida. Com o tempo, a sensibilidade no seio pode voltar, o que auxilia na redução do impacto físico e emocional da mastectomia.

Mamoplastia pós-bariátrica

Pacientes que são submetidas à cirurgias bariátricas podem acabar com excessos de pele no corpo. Em casos de excedente nas mamas, o peso elevado pode acarretar em desequilíbrio na coluna. Ademais, os seios retêm muita gordura e a perda de peso faz com que a região também sinta os efeitos do emagrecimento.

O cirurgião plástico conta que a mamoplastia é indicada em pacientes que apresentam perda ponderal grande e ptose mamária -- queda das mamas --. Além dos benefícios à saúde, com a mamoplastia pode ser realizada inserção de próteses de silicone que melhora a projeção dos seios, bem como devolve o volume.

Cuidados no pós-operatório

Bruno Luitgards lembra que os pacientes que realizam cirurgias corporais como a mamoplastia, em geral, necessitam de duas semanas fora das atividades habituais. “Elas têm de usar um sutiã modelador por dois meses. É necessário fazer um repouso dos exercícios físicos pelo período de três semanas, após os quais voltarão a ser realizados gradualmente”, explica o especialista.

Além disso, para evitar futuras dores de cabeça, é preciso se proteger do sol enquanto houver equimoses (roxos), bem como usar protetor solar continuamente. Por fim, é importante também realizar drenagens linfáticas com o objetivo de diminuir o inchaço e manter a silhueta que foi obtida ao final da cirurgia.

Fonte: Objetiva



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