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Redes sociais e games em excesso causam tanta dependência quanto as drogas

Redes sociais e games em excesso causam tanta dependência quanto as drogas

23/11/2020 Divulgação

A informação torna-se preocupante quando se verifica o quanto a internet está presente no cotidiano. Brasil é o segundo país onde se permanece mais tempo conectado durante o dia.

Redes sociais e games em excesso causam tanta dependência quanto as drogas

Pânico ao sair de casa e esquecer o celular ou irritação porque a internet não funciona podem ser sinais de uma dependência comportamental e indicativo de que algo não vai bem. O uso da internet em excesso já está sendo considerado um vício. Mesmo não estando relacionado a nenhuma droga, pode causar os mesmos males que o álcool ou até cocaína, de acordo com a médica psiquiatra Denise Vieira Espíndola, que atende no centro clínico do Órion Complex.

“Os vícios não químicos se caracterizam por comportamentos repetitivos, realizados compulsivamente ou por impulso, que excedem o equilíbrio e começam a causar diversos prejuízos sociais, familiares ou no trabalho”, pontua, ao ressaltar que, por ser uma atividade cotidiana, muitos acabam não buscando ajuda ou não identificando o problema a curto prazo.

Os vícios de uso da internet incluem os jogos eletrônicos, que tem até nomenclatura, “games disorder”, muito relacionado aos jovens e classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma doença. Segundo uma pesquisa da  Universidade Brigham Young (BYU), nos Estados Unidos, ele é caracterizado pelo tempo excessivo gasto jogando, pela dificuldade em parar de jogar e pela interrupção de outras atividades saudáveis devido aos jogos.

A informação torna-se preocupante quando se verifica o quanto a internet está presente no cotidiano. O relatório Digital 2020 July Global Statshot, criado em parceria com a Hootsuite, revelou que - pela primeira vez - mais da metade da população total do mundo usa a mídia social. São 3,96 bilhões de pessoas conectadas através da internet em todo o mundo. Um ranking divulgado em 2019 pela GlobalWebIndex, com sede em Londres, mostrou que o tempo gasto em aplicativos de rede social passou de 90 minutos em 2012 para 143 minutos nos primeiros três meses de 2019. O Brasil ocupa o segundo lugar com 225 minutos por dia, atrás apenas das Filipinas, com 241. No Japão, são apenas 45 minutos.

Em uma realidade onde o trabalho e até as aulas acontecem no universo digital, Denise sugere limitar o uso dos eletrônicos ao máximo possível. “Definam o tempo certo para realizar atividades escolares e o tempo exato para jogar, conversar ou escutar músicas. As famílias precisam investir em atividades que não envolvam a internet e se afastar um pouco da exposição excessiva ao celular”. Ela explica que uma pessoa com vícios comportamentais pode desenvolver sintomas físicos de abstinência como nervosismo, irritabilidade, tremores e mal estar geral. “Nesses casos é necessário uma avaliação com especialista para reconhecer o quadro, avaliar possíveis comorbidades como personalidade disfuncional, ansiedade e depressão; e assim estipular o tratamento mais adequado”.

Fonte: Comunicação Sem Fronteiras



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