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Telemedicina na pandemia

Telemedicina na pandemia

23/06/2020 Ramon Andrade de Mello

O isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19 trouxe profundas mudanças no nosso cotidiano.

Telemedicina na pandemia

Por um bom tempo ainda precisaremos tomar cuidados para evitar a proliferação do novo coronavírus. Para os pacientes oncológicos, essa precaução precisa ser redobrada diante de um quadro clínico de baixa imunidade.

O medo de contaminação por essa nova doença tem afastado milhares de pacientes oncológicos do diagnóstico e do tratamento. É importante lembrar que o índice de letalidade da Covid-19 varia de 6% a 10% das pessoas infectadas. Mas essa letalidade sobe para 99% dos pacientes, em qualquer idade, no caso de câncer de pulmão sem diagnóstico e tratamento adequados.

A telemedicina tem sido uma parceira de médicos e pacientes durante esse período de isolamento social. O procedimento foi aprovado pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) em março deste ano e permite o contato do profissional com seu paciente por meios eletrônicos. Essa ferramenta tem sido importante para o acompanhamento e avaliação clínica, por exemplo, pós-quimioterapia. São situações em que o médico já tem um bom conhecimento da patologia do paciente.

Mas não são apenas os pacientes oncológicos que se beneficiam desse instrumento. Os idosos, com morbidades limitantes, e aqueles que residem em outras cidades fora do local de tratamento também podem contar com o acompanhamento do seu médico. O encontro virtual permite ainda a emissão de receitas e documentos por meios eletrônicos, se o médico contar com um certificado digital, ou da forma tradicional em papel e enviado pelos Correios.

Entretanto, a telemedicina tem suas limitações, principalmente para uma avaliação mais detalhada, que pode ser na primeira consulta, assim como no diagnóstico e tratamento da doença. Infelizmente, instituições de saúde têm registrado um grande número de pacientes que abandonaram o tratamento ou sequer procuraram uma consulta médica para um problema que pode ser irreversível.

Apenas no mês de maio, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição. Nos consultórios, o comportamento se repete e, na nossa avaliação e de colegas de especialidade, também está próximo desse índice.

O abandono e o adiamento de um tratamento contra um tumor cancerígeno podem trazer resultados irreversíveis. Na maioria das vezes, essa é uma doença que precisa ser tratada logo no seu início para que possamos alcançar resultados positivos. No caso de dúvidas, sempre procure um médico para uma melhor orientação. 

* Ramon Andrade de Mello, médico oncologista, professor da disciplina de oncologia clínica da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e da Escola de Medicina da Universidade do Algarve (Portugal). 

Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada



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