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Neutralização de carbono só cresce no planeta

Neutralização de carbono só cresce no planeta

26/01/2024 Luiz Henrique Terhorst

Em meio ao crescente desafio das mudanças climáticas, a neutralização de carbono emergiu como uma resposta crucial para mitigar os impactos ambientais.

Neutralização de carbono só cresce no planeta

De acordo com dados recentes e análises de organizações ambientais, a prática da neutralização de carbono tem testemunhado um notável crescimento em escala global.

Enquanto o mundo não atinge a meta de zerar as emissões de carbono até 2050, as empresas que adotam práticas sustentáveis optam pela compra de crédito de carbono – que nada mais é do que a compensação da emissão dos gases do efeito estufa por meio do plantio de árvores, substituição de combustíveis poluentes ou incentivo à energia renovável, entre outros projetos com impacto socioambiental positivo.

Tal prática, cada vez mais comum em um mundo que busca ser mais sustentável, teve início após 1997, quando foi assinado o Protocolo de Quioto. Na ocasião, a ideia era criar mecanismos para poder reduzir a emissão dos gases de efeito estufa como uma forma de flexibilizar para aqueles países que buscavam por isso.

No Brasil, isso ganhou ainda mais importância após a aprovação da criação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece tetos para emissões e um mercado de venda de títulos, além da Resolução 193 da CVM, que define regras para a elaboração e divulgação do relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade, entre outros projetos que visam remover ou reduzir a quantidade de carbono equivalente na atmosfera.

“Acreditamos que isso pode gerar uma corrida ainda maior pela neutralização e, mais do que isso, se tornar uma prática para a maioria das empresas presentes em nosso País”, afirma Luiz Henrique Terhorst, CEO e fundador do Carbon Free Brasil.

O avanço da compensação de carbono tem sido impulsionado por uma convergência de esforços de governos, empresas e indivíduos em direção a uma economia mais sustentável. Grandes corporações estabeleceram metas ambiciosas para alcançar a neutralidade de carbono até 2030, enquanto diversas nações têm anunciado estratégias e compromissos para reduzir suas emissões e investir em soluções ecológicas.

O Acordo de Paris estabeleceu um marco global crucial ao convocar nações a se comprometerem com a redução das emissões de carbono. Desde então, o número de países comprometidos com metas específicas de neutralização de carbono aumentou consideravelmente, refletindo um movimento coletivo em direção a um futuro mais sustentável.

Além disso, a conscientização pública sobre a urgência das mudanças climáticas têm impulsionado a demanda por produtos e serviços neutros em carbono. Isso levou a um aumento significativo de empresas que buscam certificações de carbono neutro e a adoção de práticas mais eco conscientes em suas cadeias de suprimentos.

"O crescimento da neutralização de carbono reflete um compromisso global em enfrentar os desafios climáticos", afirma Terhorst. "Essa tendência positiva sugere um movimento coletivo em direção a um futuro mais verde e sustentável para as gerações futuras", complementa.

O aumento contínuo na neutralização de carbono demonstra um progresso encorajador na luta contra as mudanças climáticas – o que aumenta de forma significativa a procura por este tipo de serviço por empresas de todos os portes.

O Carbon Free Brasil é dedicado a facilitar este processo com o objetivo de expandir o acesso a práticas ecologicamente responsáveis. Com atuação em todo o Brasil, a empresa tem em seu portfólio clientes como McDonald's, Jeep, Ornare, Heineken, Sterlite, Casacor São Paulo, JBS, John Deere, Museu da Língua Portuguesa, Museu do Futebol, Tio Nacho, Wella entre outras.

Saiba mais: https://carbonfreebrasil.com.

* Luiz Henrique Terhorst, CEO e fundador do Carbon Free Brasil.

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Fonte: Rouge Comunicação



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