Solar ganha força e mira a autonomia
Solar ganha força e mira a autonomia
Mais de 3 milhões de lares usam energia solar no Brasil, impulsionados pela economia e pela busca por autonomia fora de casa.
A energia solar se consolida como uma alternativa cada vez mais viável e sustentável para os brasileiros. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mais de 3 milhões de residências no país já utilizam placas solares, gerando uma potência limpa de aproximadamente 20,8 GW. Diante das constantes altas na conta de luz, essa fonte limpa tem se tornado a principal saída para reduzir o consumo de eletricidade e o valor pago ao final do mês.
Os benefícios, como a economia a longo prazo e a portabilidade dos sistemas, têm impulsionado o interesse pela tecnologia. Levantamento da Aldo Solar, distribuidora do setor, aponta que cerca de 600 mil pesquisas por termos relacionados a eletrodomésticos e eletrônicos movidos a energia solar foram registradas no Google Brasil nos últimos 12 meses.
A pesquisa revela uma mudança na forma como os brasileiros planejam seu gasto energético. Enquanto ar-condicionado, chuveiro e geladeira continuam no topo da lista de aparelhos que se deseja converter, refletindo o desejo de reduzir o consumo dos maiores vilões da conta de luz, o avanço mais notável está nos dispositivos portáteis. Celulares, notebooks, drones e câmeras têm ganhado destaque nas buscas, sinalizando a procura por autonomia energética fora de casa, como em viagens, áreas rurais ou situações de emergência. Itens como ventiladores, roteadores e televisores mostram a integração da solar em pequenos negócios e áreas de lazer.
O painel solar, ou fotovoltaico, é o equipamento que capta a luz solar e a transforma em energia elétrica. A corrente contínua (CC) gerada é convertida em corrente alternada (CA) por um inversor solar, tornando-a utilizável pelos aparelhos.
Existem três tipos principais de sistemas. O off grid funciona de forma independente da rede elétrica, ideal para locais remotos, utilizando baterias para armazenar o excedente. O on grid é conectado à rede pública o excedente gera créditos que abatem a conta de luz. Já o híbrido combina as duas modalidades.
A durabilidade média das placas solares é de 25 anos, com a expectativa de que o desempenho ao final deste período seja de, no mínimo, 80% do original. Para garantir o bom funcionamento, é fundamental realizar a limpeza periódica, pelo menos duas vezes por ano, para retirar fuligem e resíduos que podem reduzir a irradiação solar absorvida. A limpeza, que deve ser feita com água corrente e pano macio, geralmente exige empresas especializadas devido aos riscos de queda ou choque.
O custo inicial de um sistema varia conforme a necessidade e a potência. Em 2025, os preços podem variar de R$7.000,00, com capacidade para gerar 2 kWp, até R$65.000,00, para 30 kWp. É essencial calcular o consumo mensal para dimensionar o sistema corretamente.
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Fonte: Laura Fassina - Assessoria de Imprensa









