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Dor Genitopélvica

Dor Genitopélvica

04/07/2025 Divulgação

É um termo que se refere a um conjunto de condições que causam dor persistente ou recorrente na região genital e pélvica, muitas vezes associada à penetração vaginal (seja durante a relação sexual, exames ginecológicos ou uso de absorventes internos).

Ela é classificada como um Transtorno de Dor Genito-Pélvica/Penetração (TDGPP) e pode afetar significativamente a qualidade de vida e o bem-estar sexual de quem a experiencia.

Principais Características

O TDGPP não é uma condição única, mas sim um espectro de sintomas que podem incluir:

Dor vulvovaginal ou pélvica intensa: A dor pode ser sentida na entrada da vagina (vulva e vestíbulo), na própria vagina ou mais profundamente na pelve. Pode ser descrita como queimação, ardor, pontadas, pressão ou uma dor dilacerante.

Dificuldade de penetração vaginal: Devido à dor, a penetração pode se tornar difícil ou impossível. Isso pode ocorrer com parceiros sexuais, exames ginecológicos ou ao tentar inserir absorventes internos.

Medo ou ansiedade em relação à dor: O receio de sentir dor antes, durante ou depois da penetração pode levar à evitação da atividade sexual e gerar grande sofrimento psicológico.

Tensão ou contração dos músculos do assoalho pélvico: Frequentemente, há uma contração involuntária e acentuada dos músculos do assoalho pélvico (músculos que sustentam os órgãos pélvicos), o que pode agravar a dor e dificultar ainda mais a penetração. Essa contração é um mecanismo de defesa do corpo contra a dor.

Causas da Dor Genitopélvica

As causas da dor genitopélvica são multifatoriais, ou seja, envolvem uma combinação de fatores físicos e psicológicos. É fundamental entender que a dor é real e não é "coisa da cabeça", embora o componente emocional possa influenciar e agravar o quadro.

Algumas das possíveis causas incluem:

Fatores físicos:

Condições ginecológicas: Infecções vaginais ou urinárias, endometriose, adenomiose, cistos ovarianos, miomas, doenças inflamatórias pélvicas, atrofia genital (especialmente na menopausa devido à baixa de estrogênio), anormalidades congênitas.

Vulvodínia/Vestibulodínia: Dor crônica na vulva sem causa aparente, muitas vezes descrita como queimação, ardência ou pontadas. Pode ser localizada (vestibulodínia provocada) ou generalizada.

Vaginismo: Contração involuntária e persistente dos músculos do assoalho pélvico que impede ou dificulta a penetração. Pode ser primário (desde a primeira tentativa de penetração) ou secundário (após um período de penetração sem dor).

Problemas neurológicos: Compressão ou irritação de nervos na região pélvica.

Traumas: Lesões na região genital (por parto, cirurgias ou acidentes), ou atrito excessivo.

Alergias ou irritações: Reações a produtos de higiene, espermicidas ou látex de preservativos.

Lubrificação inadequada: Durante a relação sexual, que pode ser causada por estresse, uso de certos medicamentos ou baixa hormonal.

Fatores psicológicos:

Ansiedade e estresse: Podem aumentar a percepção da dor e causar tensão muscular.

Histórico de trauma ou abuso sexual: Experiências passadas podem ter um impacto significativo.

Educação sexual punitiva: Crenças negativas sobre sexualidade.

Problemas de relacionamento: Dificuldades na comunicação ou na intimidade com o parceiro.

Depressão: Pode estar associada a um aumento do risco de disfunções sexuais dolorosas.

Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico do TDGPP envolve uma avaliação detalhada, que inclui histórico médico e sexual, exame físico (para identificar pontos de dor e tensão muscular) e, se necessário, exames complementares para descartar outras condições.

O tratamento é multidisciplinar e deve ser individualizado, envolvendo:

Aconselhamento e educação: Entender a condição e suas causas é o primeiro passo para o tratamento.

Fisioterapia pélvica: Essencial para relaxar e fortalecer os músculos do assoalho pélvico, utilizando técnicas como biofeedback, eletroestimulação, massagem perineal e uso de dilatadores vaginais.

Terapia sexual e psicológica: Para abordar aspectos emocionais, medos, ansiedade, traumas e dificuldades no relacionamento.

Medicamentos: Podem ser usados para aliviar a dor (analgésicos, anti-inflamatórios), tratar condições subjacentes (infecções, atrofia) ou modular a dor neuropática (antidepressivos, anticonvulsivantes em doses baixas).

Infiltrações: Em alguns casos, injeções de anestésicos ou toxina botulínica podem ser usadas para relaxar músculos ou bloquear nervos.

Modificações no estilo de vida: Evitar roupas apertadas, usar lubrificantes à base de água, evitar produtos irritantes na região genital.

É fundamental buscar a ajuda de profissionais de saúde especializados, como ginecologistas, fisioterapeutas pélvicos, psicólogos e terapeutas sexuais, para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento eficaz.

Fonte: Gemini



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