IA transforma gestão de dados e garante segurança digital às organizações
IA transforma gestão de dados e garante segurança digital às organizações
A gestão de dados é uma preocupação que as empresas alimentam desde a metade do século passado.

Mas os velhos arquivos físicos desafiavam os gestores somente devido à sua organização e ao espaço necessário para armazenar uma quantidade cada vez maior de arquivos. Com a adoção do armazenamento eletrônico de informações, inclusive aquelas mais sensíveis, os problemas mudaram: os dados passaram a ocupar gigabytes em vez de metros quadrados, mas os ataques de fraudadores passaram a exigir proteção digital de alto calibre.
“As empresas hoje operam com uma quantidade infinitamente maior de informações em relação às décadas passadas, e essas informações muitas vezes significam o coração do negócio. O acesso inadequado pode simplesmente destruir uma organização. Então o universo corporativo necessita de soluções que organizam, armazenam e protegem em muitos níveis todas as suas informações”, explica Maria Cristina Diez, engenheira de softwares e diretora comercial da Most Especialist Technologies, uma das maiores empresas de segurança digital do país.
A Most oferece sistemas de segurança que atendem a diferentes setores, mas há um ponto em comum em todas as suas ferramentas: o uso de inteligência artificial para a gestão dos dados. A executiva afirma que o machine learning é essencial nas plataformas de segurança, já capacita o sistema a aprendendo a prever e combater novos tipos de ataques.
Isso explica, segundo ela, os motivos para se criar soluções diversas para as empresas. “Cada organização possui um tipo de demanda, que pode ser desde o acesso do cliente ao sistema da empresa até a conferência dos dados fornecidos por ele. Temos ferramentas que permitem confirmar a identidade do cliente por meio de uma foto ou um documento. São recursos que garantem a proteção da empresa e do cliente na prestação ou no uso do serviço. Por isso, a solução varia conforme a identificação do foco potencial das fraudes, mas é possível afirmar que temos respostas para grande parte dos problemas dos gestores”, observa.
Segurança digital como tendência
Diez faz um alerta para as empresas que ainda não dispõem de instrumentos de segurança digital. Segundo ela, a sobrevivência das organizações passa também pelo nível de proteção que cada uma é capaz de oferecer ao seu próprio sistema, aos seus usuários ou aos fornecedores. Isso, aponta, independe do porte da empresa.
“A proteção dos dados não é uma responsabilidade que compete apenas às grandes e médias empresas. As micro e pequenas também têm esse compromisso com as pessoas com quem se relaciona. Há um fluxo imenso de informações que circulam interna e externamente no mundo corporativo, e isso reforça a necessidade de uso de barreiras dotadas de inteligência artificial para garantir que elas não caiam em mãos erradas. Não é possível sobreviver sem estar preparado para isso”, finaliza.
Foto: Divulgação/Freepik
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Fonte: Naves Coelho Comunicação













