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O golpe ainda é o mesmo

O golpe ainda é o mesmo

07/09/2025 Divulgação

O avanço da tecnologia e as novas ferramentas financeiras criaram novos jeitos de aplicar velhos golpes.

O golpe ainda é o mesmo

A tecnologia e o avanço das ferramentas financeiras como o PIX tornaram os golpes digitais mais sofisticados, mas a premissa continua a mesma: enganar e extorquir as vítimas. Seja com o "sequestro de WhatsApp" ou com a criação de perfis falsos nas redes sociais, os criminosos estão em constante adaptação, aproveitando a falta de atenção e o descuido das pessoas para agir.

A co-fundadora da Witec IT Solutions, Carol Lagoa, explica que as novidades sempre trazem consigo novas ondas de golpes. "A criatividade dos criminosos é sempre grande, e com a tecnologia eles têm um alcance muito maior", afirma. Ela também alerta que, mesmo que esses golpes se tornem cada vez mais sofisticados, eles ainda partem de premissas conhecidas. Por isso, a especialista recomenda que as pessoas sempre ativem a autenticação em duas etapas, desconfie de promoções e evitem enviar informações pessoais pelas redes sociais.

O PIX, por exemplo, em pouco tempo de adoção já gerou diversas estratégias de golpes, como o do falso funcionário, onde o golpista se passa por um profissional de uma instituição financeira para induzir a vítima a fazer uma transferência. Outro, o falso sequestro, que embora já seja conhecido, se tornou mais fácil com o uso do PIX. O golpe do bug, que promete dobrar valores transferidos, e o phishing, que utiliza mensagens falsas para roubar dados, também são exemplos de crimes que usam a engenharia social. A clonagem de WhatsApp e o uso da engenharia social no aplicativo para pedir dinheiro a contatos da vítima também são cada vez mais frequentes.

Afonso Morais, sócio da Morais Advogados, destaca que a principal precaução é sempre desconfiar de mensagens, especialmente as que pedem dinheiro com urgência. Ele também reforça a necessidade de ativar a verificação em duas etapas no WhatsApp e de estar atento à exposição de dados pessoais. "Instituições financeiras nunca solicitam ativamente dados pessoais, e os bancos não realizam testes no PIX. Além disso, os sistemas bancários são altamente avançados e não possuem falhas que concedam dinheiro às pessoas", complementa o advogado.

Proteger-se contra golpes financeiros exige vigilância e precaução constante. É fundamental se manter atualizado sobre os tipos de golpes mais comuns e seguir as orientações de especialistas para proteger suas finanças e informações pessoais.

Foto: Divulgação/Freepik

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