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Uso excessivo de telas eleva em 37% risco de enxaqueca, aponta estudo

Uso excessivo de telas eleva em 37% risco de enxaqueca, aponta estudo

17/05/2025 Divulgação

No dia 19 de maio é comemorado o Dia Nacional de Combate à Cefaleia, popularmente conhecida como dor de cabeça.

Uso excessivo de telas eleva em 37% risco de enxaqueca, aponta estudo

A condição pode afetar toda a parte superior do corpo, incluindo o couro cabeludo, a região superior do pescoço, o rosto e o interior da cabeça. As causas são diversas e, por isso, as cefaleias são classificadas em dois grandes grupos: primárias e secundárias.

As cefaleias primárias são aquelas em que não há alterações estruturais no cérebro. Nesse caso, a dor de cabeça é o próprio problema, como acontece na enxaqueca. Já as cefaleias secundárias são causadas por outras doenças ou condições clínicas, como infecções bacterianas ou virais, a exemplo da sinusite.

Entre as cefaleias primárias, a mais comum está relacionada ao estresse do dia a dia. Outros fatores, como a exposição prolongada a luzes intensas e artificiais, também podem desencadear ou agravar as crises. De acordo com um estudo com 4.927 participantes do programa de mestrado da Universidade de Pernambuco, estudantes que passam mais tempo diante de telas têm um risco 37% maior de desenvolver enxaqueca, especialmente sem aura.

A especialista em iluminação saudável Adriana Tedesco alerta sobre os malefícios do excesso de brilho gerado por luminárias inadequadas, sem difusores ou filtros. “A luz intensa, sem acessórios antiofuscantes como aletas ou acrílicos, provoca esforço excessivo do sistema óptico, levando à fadiga visual e, consequentemente, à dor de cabeça”, explica Adriana.

Ela destaca que ambientes com pouca iluminação podem causar o mesmo efeito, já que a falta de luz ou a presença de reflexos também sobrecarregam os olhos e podem causar cefaleia.

Outro fator preocupante é o uso excessivo de dispositivos eletrônicos. Na era digital, o tempo prolongado diante de telas pode sobrecarregar os músculos oculares, que se contraem e relaxam continuamente para manter o foco, aumentando o risco de dor de cabeça.

Por isso, a especialista reforça a importância de uma iluminação planejada, principalmente em ambientes de trabalho e estudo. A luz deve ser adequada à atividade, sem contrastes excessivos ou ofuscamento, combinando iluminação direta e difusa.

Como medida preventiva, Adriana recomenda ainda o uso de óculos com filtro laranja, que reduzem os efeitos nocivos da luz azul emitida por aparelhos eletrônicos. “Esses óculos não substituem os óculos de grau, mas podem ser usados por cima, inclusive por crianças, para minimizar a supressão da melatonina, hormônio essencial para o sono e o equilíbrio neurológico”, conclui.

Foto: Divulgação

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