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O Brasil tem capacidade de combater o terrorismo?

O Brasil tem capacidade de combater o terrorismo?

14/11/2023 Raquel Gallinati

Essa é uma pergunta que suscita reflexões sobre as medidas e estratégias adotadas para enfrentar essa ameaça global.

Neste cenário, é fundamental destacar a importância da cooperação internacional como um pilar fundamental na luta contra o terrorismo, assegurando a integridade e a segurança da nação.

Através dessa colaboração, fortalecemos nossa capacidade de prevenir, investigar e neutralizar ameaças.

Nosso país tem demonstrado uma resistência efetiva a essas ameaças, construída por meio da união de esforços com agências de segurança de diversos países ao redor do mundo.

A cooperação internacional, protagonizada pela Interpol e pela Polícia Federal, revela-se crucial no monitoramento de organizações extremistas e na troca de informações vitais.

Essa colaboração, representando uma verdadeira força-tarefa, possibilita rastrear suspeitos e potencializa investigações.

No tabuleiro da segurança nacional, é crucial impedir que o terrorismo ganhe terreno e se estabeleça em nosso território, proliferando como facções criminosas.

A rede de cooperação internacional se torna, assim, a base sólida sobre a qual repousa a nossa luta contra o terrorismo. A espinha dorsal dessa estratégia reside em investimentos robustos em nossa polícia judiciária.

Fortalecer e capacitar nossas forças policiais é crucial, proporcionando recursos e treinamentos adequados para enfrentar essa ameaça com eficácia. A segurança é um compromisso inabalável, e não podemos permitir que a negligência prevaleça.

Manter um monitoramento incansável, sem baixar a guarda, é uma obrigação para proteger nossa nação. Estamos vivendo em um mundo interconectado, onde as fronteiras não são barreiras para o terrorismo.

Portanto, o controle e o monitoramento constantes são os verdadeiros guardiões da segurança do Brasil.

* Raquel Gallinati é delegada de Polícia, pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal.

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Fonte: M2 Comunicação



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