Portal O Debate
Grupo WhatsApp

A adaptação dos shopping centers diante da transformação digital do varejo

A adaptação dos shopping centers diante da transformação digital do varejo

26/01/2020 Cida Oliveira

O ponto alto do varejo inteligente é entender que os clientes têm acesso a mais informação sobre o que consomem e, consequentemente, mais poder de escolha.

A adaptação dos shopping centers diante da transformação digital do varejo

O smartphone tornou-se um companheiro fiel dos seres humanos. Um equipamento de uso diário para os mais variados fins - seja para coisas simples, como ver a previsão do tempo ou a rota mais adequada para o trabalho, ou até para assuntos mais complexos, como cuidar da saúde ou garantir a segurança dos filhos. Alguns dizem que é mais fácil a gente sair de casa com uma roupa do avesso ou com as meias trocadas do que esquecer o telefone celular. Com essa transformação digital, empresas de diversos portes e segmentos precisaram adaptar-se, inclusive o varejo e os shopping centers.

Apesar de as novas gerações apresentarem necessidades diferentes a cada dia, e o comércio eletrônico estar em franco crescimento, uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelou que 97% dos entrevistados buscam informações na internet antes de comprar em lojas físicas, principalmente nos segmentos de eletrodomésticos (59%), celulares e smartphones (57%) e eletrônicos (50%). Essa liderança é explicada pela experiência de compra, uma vez que muitos consumidores acreditam que as lojas físicas oferecem as melhores demonstrações do produto e possuem facilidades na negociação de preços.

Experiência de compra é um dos pontos mais importantes do varejo inteligente. Os clientes cobram, no mínimo, uma vivência fluída entre o virtual e o físico. Além disso, é cada vez mais comum as compras serem feitas online e retiradas na loja. Ou ainda, devolver na loja física uma compra feita no e-commerce. É assim que os shoppings centers continuam como protagonistas do varejo, desde que estejam preparados para oferecer uma experiência positiva a esses consumidores.

O ponto alto do varejo inteligente é entender que os clientes têm acesso a mais informação sobre o que consomem e, consequentemente, mais poder de escolha. Isso nos leva a refletir que treinamentos sobre produtos devem fazer parte da rotina, mas não criam diferenciais nem fidelizam clientes. O que estabelece a fidelidade e a afinidade é que os consumidores analisam se as marcas estão alinhadas às demandas atuais e como se relacionam com suas necessidades e propósitos.

Mesmo estando no ano de 2020, grande parte das empresas ainda não perceberam que as marcas devem seduzir e desenvolver uma aproximação na relação com seus consumidores. O propósito precisa ser verdadeiramente entregue, deve inspirar seus colaboradores, transbordar e, como consequência, engajar consumidores.

Apesar do mundo mais conectado, os sentimentos não devem ser esquecidos. As conexões humanas são valorizadas à medida que as pessoas se sentem mais sozinhas. Nas empresas, o investimento em tecnologias e experiências digitais é um ponto importante, porém, conexão humana, cultura organizacional bem definida, sensibilidade, praticidade e comodidade são fundamentais para as marcas e um grande diferencial nos dias de hoje.

* Cida Oliveira, diretora de marketing do Grupo Tacla Shopping

Fonte: Central Press



Minas Gerais já abriu quase 40 mil novas empresas este ano

Relatório da Jucemg aponta alta de 12,51% em relação aos cinco primeiros meses do ano anterior.

Autor: Divulgação


Multas e sanções administrativas podem ‘matar’ uma PME

Como evitá-las adequando-se à LGPD?

Autor: Ricardo Maravalhas

Multas e sanções administrativas podem ‘matar’ uma PME

Minas atrai investimento que vai gerar 300 vagas para engenheiros na Grande BH

Empresa Wabtec anuncia construção de novo centro de engenharia em Contagem após Minas vencer concorrência com estados de dez países.

Autor: Divulgação


Como empresas e empresários devem agir para sobreviver às intempéries

Intempérie. No dicionário, a definição para esse substantivo feminino traz como significado: mau tempo ou tempestade.

Autor: Haroldo Matsumoto

Como empresas e empresários devem agir para sobreviver às intempéries

Desafios empresariais

Empreender envolve correr riscos e encontrar soluções para os problemas das pessoas.

Autor: Leonardo Chucrute

Desafios empresariais

Um líder de verdade ensina o que sabe

Não são incomuns as histórias de profissionais que, voluntariamente, trocam de emprego para ganhar menos do que em suas posições anteriores.

Autor: Yuri Trafane

Um líder de verdade ensina o que sabe

Luciano Hang apoia manifesto isenção de impostos nas compras até US$50

Na noite de sexta-feira, 17, o dono da Havan, Luciano Hang, participou do jantar de encerramento do 39º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais (CNSE), em Balneário Camboriú (SC).

Autor: Divulgação


Como usar a inteligência emocional para lidar com os negócios?

Ser um empreendedor em um negócio altamente estressante é como estar em uma montanha-russa emocional.

Autor: João Roncati

Como usar a inteligência emocional para lidar com os negócios?

Azul cria fundo social para captação de recursos para desastres nacionais

Itaú Unibanco se torna o primeiro apoiador após doação de R$ 5 milhões.

Autor: Divulgação


Ultrapassei o limite do MEI e agora?

Entenda como funciona a transição para Microempresa.

Autor: Divulgação

Ultrapassei o limite do MEI e agora?

Por que tantas recuperações judiciais?

Nas últimas semanas, a imprensa reproduziu amplamente o indicador de recuperações judiciais produzido e monitorado pela Serasa Experian, a concorrente britânica do histórico SPC, este desenvolvido pela Câmara dos Dirigentes Logistas, que oferece serviços de proteção ao crédito.

Autor: Carlos Gomes


Empreendedorismo com propósito

Nasci em Nova Iguaçu, cidade do estado do Rio de Janeiro, e comecei a empreender desde muito cedo.

Autor: Leonardo Chucrute

Empreendedorismo com propósito