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A vida seguirá pós-pandemia com investimento em patrimônio físico

A vida seguirá pós-pandemia com investimento em patrimônio físico

12/05/2020 Daniel Ickowicz

Quando 2020 começou, com fogos de artifício em quase todos os países, anunciando o novo ano, ninguém imaginaria que teríamos como maior desafio um ser microscópio, chamado Covid-19 e apelidado de Coronavírus, tornando-se depois da Gripe Espanhola a maior pandemia mundial.

Isso mudaria tudo em nossas vidas, afinal tudo o que fora projetado para o ano que se iniciava teve que ser mudado, a rotina tão certa, com projetos das mais diversas ordens teve que ser alterada, tudo em função do isolamento social necessário, a partir de uma quarentena sugerida.

Agora as regras seriam ditadas por aquele ser microscópio e sua evolução, trazendo a nós não apenas a necessidade de nos protegermos, mas o adiamento de diversos projetos.

A realidade passou a ser moldada, tivemos que repensar nossas relações, sejam elas familiares ou de trabalho.

Mas, por sermos seres inquietos, tiramos algumas certezas, a de que haverá mudanças no mundo pós-pandemia, principalmente, em novos comportamentos e hábitos, diante de tudo o que rodeia nossas vidas.

Em maior ou menor grau, a história mostra nossa capacidade de enfrentamento, pois tivemos diversos desdobramentos de crises globais, como por exemplo, a maior crise de refugiados desde o final da II Guerra Mundial (Crise Humanitária), a Epidemia de Ebola (África), a crise financeira de 2008 nos Estados Unidos, atentados terroristas de 11 de setembro em 2001, entre outros.

Se nos atermos no que houve após os atentados terroristas de 11 de setembro, os mercados financeiros globais sofreram fortes impactos e o Federal Reserve (EUA), o banco central americano, se viu obrigado a reduzir a taxa básica de juros do país, numa tentativa de estimular o crescimento econômico e passar uma mensagem positiva, não apenas ao seu mercado financeiro, mas também, a todos os outros.

Os bancos começaram a conceder empréstimos imobiliários para clientes com pouca capacidade de pagamento, os chamados “subprime”.

No entanto, veio a crise financeira de 2008 nos Estados Unidos, justamente na chamada bolha imobiliária, causada pelo aumento nos valores imobiliários, foi considerada a pior crise econômica desde a Grande Depressão, impactando nos diversos mercados financeiros, mundo a fora.

Portanto, entendemos que as crises são enfrentadas e sempre trazem mudanças, em grande parte delas positivas. Nesse sentido, destacamos exatamente as mudanças no setor imobiliário.

Lembrando que, em diferentes momentos o mercado financeiro passou por instabilidades, influenciando o comportamento dos mais diversos investidores.

Isso fez com que alternativas surgissem e viessem a estimular a diversificação dos investimentos dentro e fora do país.

Para tanto, temos como exemplo promissor dessas alternativas, a compra de casa nos Estados Unidos, por meio de financiamento, como ótima estratégia de diversificação do capital.

O que se percebe, hoje em dia, com o sobe e desce do mercado financeiro, é a excelente oportunidade de transformar um percentual do patrimônio em imóveis, valorizados em dólar.

Investir em imóveis sempre foi uma opção considerada segura e rentável. Em tempos de crise, os imóveis não se desvalorizam como outros investimentos, ou seja, uma maior segurança em investir o seu dinheiro.

Atualmente, nos Estados Unidos, a taxa de juros varia de 4,0% a 4,50%, algo a se considerar nos dias atuais, se pensarmos na diversificação de capital, vislumbrando imóveis. Investir no mercado imobiliário é uma decisão relevante, pois envolve muita pesquisa, planejamento, dedicação, confiança e otimismo.

Investir em imóvel acaba sendo um retorno constante, além de diversificar seus investimentos, se ganha com a valorização do imóvel, ao longo do tempo e se ganha também quando o patrimônio é alugado, sendo uma grande oportunidade de fazer o dinheiro render a médio e longo prazo.

Outro ponto que confirma o que foi dito, é a queda consecutiva na taxa básica de juros (Selic) no Brasil, atualmente está em 3% ao ano.

O reflexo pode ser visto na redução das taxas de juros nos bancos que oferecem empréstimos e financiamentos imobiliários, ou seja, em se tratando de imóveis, é possível considerá-lo como alternativa promissora de diversificação de investimentos, com retorno seguro.

* Daniel Ickowicz é diretor de vendas da Elite International Realty.

Fonte: LB Comunica



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