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Previsões e tendências de mercado para 2024

Previsões e tendências de mercado para 2024

10/01/2024 João Caetano

A realidade aumentada está se tornando cada vez mais presente em nossas vidas.

Previsões e tendências de mercado para 2024

O mundo está em constante evolução e, à medida que avançamos em direção a 2024, é importante estar atento às mudanças que estão moldando o futuro, especialmente quando as tendências podem interferir no estilo de vida da população e, consequentemente, no mercado de consumo.

No início de cada ano, gosto de preparar uma série de previsões. E, após acertar todas aquelas que sugeri em 2023, identifiquei cinco novas tendências de mercado que, provavelmente, terão um impacto significativo em 2024.

1. Varejo híbrido: lojas sem funcionários

O varejo está passando por uma transformação radical, impulsionada pela automação e pela integração do mundo físico com o digital. Em 2023, vimos o surgimento de lojas, como redes de lavanderia automáticas e mercados autônomos, sem funcionários. Em 2024, essa tendência pode se expandir para as lojas convencionais, que estão incorporando recursos para estender seus horários de funcionamento e manter as portas abertas em dias de menor fluxo. A recente revogação do trabalho aos domingos, embora tenha sido implementada com a intenção de proteger os direitos dos trabalhadores, pode acelerar ainda mais essa tendência, resultando em um efeito contrário ao esperado pelo governo.

2. Realidade aumentada: óculos de realidade virtual no dia a dia

A realidade aumentada está se tornando cada vez mais presente em nossas vidas. Assim como os smartwatches, que foram dos preços caros aos acessíveis, os óculos de realidade aumentada terão uma curva de adoção acelerada, podendo gerar, até 2030, receitas globais de US$ 50 bilhões, segundo a Global Data. Imagine assistir a um show ao vivo na sala de estar, ter um chef famoso na sua cozinha ou explorar mercados e shoppings em busca de promoções, sem sair de casa? Sem contar que os aplicativos de paquera ganharão um aliado poderoso, já que as pessoas poderão se conhecer, com segurança e conveniência, antes mesmo de se encontrarem pessoalmente.

3. Baby boom: o estouro da demanda reprimida por filhos

Os últimos anos foram marcados por uma série de desafios, desde a pandemia até a guerra e a inflação. Esses eventos tumultuados resultaram em muitos divórcios e no adiamento dos planos de ter filhos para muitos casais. No entanto, à medida que a inflação diminui e a perspectiva de guerra se afasta, há uma percepção de que estamos entrando em um “novo normal”. Como resultado, muitos casais podem decidir que não faz sentido continuar adiando seus sonhos, o que levará a um aumento significativo na taxa de natalidade. Essa tendência já está em curso e só deve se acentuar nos próximos meses, com implicações profundas para a sociedade e o mercado de 2024.

4. Terror no interior: o desafio do trabalho remoto e da inteligência artificial

A pandemia impulsionou o que costumamos chamar de “despertar das cidades dormitório”, momento em que muitos profissionais buscam uma vida tranquila em cidades menores, graças à possibilidade de trabalhar remotamente. No entanto, com a exigência de retorno aos escritórios, muitas pessoas precisaram repensar suas escolhas e considerar o retorno às grandes cidades, onde estão as melhores oportunidades de emprego.

Já em relação aos profissionais da classe criativa, que sempre foram livres para escolher onde morar, o problema é outro: agora, o conforto de sua carreira foi assombrado pela ameaça da inteligência artificial, colocando em cheque a incerteza sobre o futuro do trabalho e a necessidade de inovação.

5. Imóveis sem banheiro: a revolução dos espaços de moradia

Nos últimos anos, vimos uma tendência de imóveis cada vez menores, impulsionada pela urbanização e pela necessidade de encontrar soluções criativas para a falta de espaço. Agora, prevemos a chegada de uma nova tendência: imóveis sem banheiro privativo. Embora possa parecer estranho à primeira vista, essa já é uma realidade em cidades como Paris, Nova York e Tóquio. Com a necessidade de manter sua residência no interior e esticar sua presença nas grandes cidades, sem sacrificar a renda, profissionais estão abertos a formatos mais leves de moradia, como co-livings e hubs dormitórios, onde o banheiro é compartilhado.

* João Caetano, profissional de geomarketing e CEO da Mapfr.

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Fonte: Mention



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